

O que estava fazendo? E Michael, por ande ia? Estas respostas são daquelas poucas na vida que muita gente tem na ponta da lingua hoje. Lembro-me de ter acordado naquela manhã com um sentimento estranho, olhei a TV ligada e vi dois predios 'pegando fogo', não entendia direito o que estava acontecendo. Quando fixei o olhar na tela, observei o logo 'ao vivo' da Globo e aí me deses
Aquele medo que 100% da população do planeta inteiro sentiu sincronizou também em nós: 3a. guerra mundial? Ecatombe nuclear? Apocalipse?
2001 definitivamente marcou nossas vidas para sempre. O mundo mudaria [pra pior]. A América mudaria [pra pior]. A vida de Jackson mudaria [pra pior]...
O blog De Repente nos lembrou como a passagem de Michael se pareceu com o 11 de setembro em termos de velocidade da informação e como ela mudou de 2001 a 2009, como estas duas noticias nos afetaram diretamente. E a Revista Rolling Stone [edição brasileira] classificou a passagem de Michael Jackson como "O 11 de setembro do pop". Mas esta mesma revista agora esqueçe-se de que o Rei juntou mais de 35 cantores como Shakira, Celine Dion, Ricky Martin, Luther Vandross, Justin Timberlake, Carlos Santana, Beyoncé, Laura Pausini e Mariah Carey em "What More Can I Give" ao lembrar as canções inspiradas na tragédia...triste!
Nas próprias palavras dela:
Ontem lemos declarações estapafurdias e sem nexo algum de Jermaine Jackson sobre uma possivel fuga de Michael caso ele fosse condenado 4 anos depois pela justiça americana sobre as alegações de abuso.
Ja havia saido uma nota antes dizendo que ele [Michael] e + 1 povo deixaram os EUA as pressas no 11/09, e essa de ontem (= inclusive) tenta tb taxar MJ d covarde sem ao menos levar em conta q o Rei ñ esta + aqui p/ se defender disso, logo: LIXO PURO! Mesmo que o Rei o tivesse evacuado de NY em 2001, saberiamos que toda e qualquer pessoa com condições de 'poder' também o faria, no melhor estilo do filme '2012'. A massa [vulgo povo, pobre e base da pirâmide] ia 'si fú' mesmo, não teria jeito :( ...novidade nenhuma nisso, hipocrisia acreditar que Michael Jackson tinha superpoderes ou era um super-herói pra carregar junto nas suas costas Nova York e Washington [ou os EUA] inteiros. Vontade alias em fazer isso eu tenho certeza de que não lhe faltaria! Jackson sempre foi a favor dos mais necessitados. Mas não era um De

Neste post especial de hoje quando se lembra os 10 anos dos atentados terroristas do 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, coloco textos muito interessantes que remetem a vida de Michael Jackson naqueles dias. Dias turbulentos alias muito antes dos atentados com o impasse que 'Invincilbe', o ultimo album lançado pelo Rei, causava entre Michael e a Sony. Mas havia comemoração e festa também, os 30 nos de carreira do Rei do Pop eram celebrados na cidade de Nova York um dia antes da tragedia fatal.
a brasileira Mariana Gabrijelcic, na época com 19 anos relata hoje:
"Caminhar pela cidade era tudo o que restava a fazer, já que não havia clima nenhum para o turismo - todos os shows da Broadway foram cancelados e havia poucos restaurantes abertos. O ambiente estava muito pesado, e qualquer barulho estranho nas ruas deixava as pessoas apreensivas e com medo. O que todo mundo queria naquele momento era voltar pra casa. Mariana e a irmã tinham ido a Nova York especialmente para um show do Michael Jackson, e ficariam por uma semana."
Outro sonho 'quase interrompido' foi o da ultima sobrevivente resgatada do WTC no 11 de setembro, Genelle Guzman-McMillan que relembrando as mais de 26 horas sob os escombros do WTC, diz que teve de superar 'culpa do sobrevivente'.
Quando ainda estava presa aos escombros, decidiu unir-se à Brooklyn Tabernacle, uma igreja evangélica de Nova York que havia visitado antes dos ataques. Mas até o dia fatídico sob os destroços, Genelle não se sentia pronta para mudar seu estilo de vida: apaixonada por dança desde criança, ela conta que passava noites inteiras em casas noturnas, vestida com roupas provocantes e sempre com um drinque nas mãos.
Foi o sonho de ser dançarina que a levou a deixar o país onde nasceu, Trinidad e Tobago, no Caribe, para tentar a sorte nos Estados Unidos. Genelle foi criada em uma família católica, a menina mais nova dos 13 filhos de uma dona de casa e um motorista de caminhão que prestava serviços ao governo. Enquanto imitava os passos de Janet e Michael Jackson na sala de casa, driblando as rígidas regras do pai, ela se convencia de que um futuro como celebridade passaria obrigatoriamente por Nova York. “Queria ser grande”, afirmou. “Queria que meus colegas de escola dissessem: ‘Nossa, olha aonde a Genelle chegou!’”
'What More Can I Give' viria depois, como forma de homenagear os mortos nos atentados e tentar aliviar um pouco as dores das feridas na sociedade americana, mas não também sem uma dose extra de sacrificio e esforços quase em vão.
Não faltaram deliciosas teorias conspiratórias de que Michael Jackson sabia de tudo e antecipou isso na capa do album "Blood On The Dance Floor", de 1997.
E Michael, estava em NY no 9/11?
Tudo o que a morte quer é uma 'desculpa', como sempre...
Mas talvez o que explica melhor para nós FÃS de Michael Jackson todo este 'Status Quo' de hoje é o especial "Céu e inferno em Nova York" por Luis fernando Longhi, no final deste post. Surpreendente, informativo, inesquecivel!
E o YouTube tem videos relacionados ao tema Michael-9/11 que valem a pena assistir.
Boa leitura.
PAZ para todo o mundo!
RoM@ - Robson

Michael Jackson: 30th Anniversary Special
Michael Jackson: 30th Anniversary Special foi uma série de 2 concertos que ocorreram em 7 de setembro de 2001 e em 10 de setembro de 2001. Em novembro de 2001, o canal de televisão CBS transmitiu os concertos em um especial de 2 horas em homenagem aos 30 anos de carreira solo de Michael Jackson (seu primeiro álbum solo, "Got to Be There", foi gravado em 1971). O show foi editado com as filmagens dos dois shows separados, que ocorreram no Madison Square Garden, em New York. Os ingressos dos shows se esgotaram em 5 horas. Os preços dos ingressos eram considerados excessivamente caros, o melhor lugar custava US$5.000 e incluía um jantar com Michael Jackson e um pôster autografado. Especula-se que Jackson ganhou US$7.5 milhões para cada um dos 2 concertos, aproximadamente US$150.000 por minuto.Marlon Brando apareceu poucas horas antes da apresentação de Jackson para falar sobre trabalho humanitário mas não foi transmitido devido à fraca resposta do público. Filmagens raras podem ser encontradas na internet.
Set lists
Sexta-feira, 7 de setembro
Música | Performado por |
---|---|
Introdução | Samuel L. Jackson |
"Wanna Be Startin' Somethin'" | Usher Mýa Whitney Houston |
Humanitarian Speech não televisionado | Marlon Brando |
"Ben" | Billy Gilman |
"Angel" "It Wasn't Me" | Shaggy Ravyon Rikrok |
"You Can't Win" - The Wiz não televisionado | Jill Scott como Espantalho |
"Ease on Down the Road" - The Wiz não televisionado | Monica como Dorothy Jill Scott como Espantalho Al Jarreau como Homem de Lata Deborah Cox como Leão Covarde |
"I Just Can't Stop Loving You" | James Ingram Gloria Estefan |
"She's Out of My Life" | Marc Anthony |
"Heal the World" | Mýa Deborah Cox Rah Digga Monica Tamia The Brooklyn Youth Choir |
"You Are Not Alone" "Never Never Land" não televisionado "Over the Rainbow" não televisionado | Liza Minnelli |
"Bootylicious" | Destiny's Child |
"Crying Time" não televisionado | Ray Charles Casandra Wilson |
"Speech" | Elizabeth Taylor |
"Can You Feel It" "HIStory Intro" "I Want You Back" "Shake Your Body (Down to the Ground)" "ABC" "The Love You Save" "I'll Be There" | The Jacksons |
"Dancing Machine" | The Jacksons *NSYNC |
"The Way You Make Me Feel" | Michael Jackson Britney Spears |
"Billie Jean" | Michael Jackson |
"Black or White" "Beat It" | Michael Jackson Slash |
"You Rock My World" | Michael Jackson |
"We Are the World" | Todos os artistas Kenny Rogers Yoko Ono Quincy Jones |
Segunda, 10 de setembro
Música | Performado por |
---|---|
Introdução | Samuel L. Jackson |
"Wanna Be Startin' Somethin'" | Usher Mýa Deborah Cox |
"Ben" | Billy Gilman |
"Home" - The Wiz não televisionado | Monica como Dorothy |
"Ease on Down the Road" - The Wiz não televisionado | Monica como Dorothy Jill Scott como Espantalho Al Jarreau como Homem de Lata Deborah Cox como Leão Covarde |
"You Are Not Alone" "Never Never Land" não televisionado | Liza Minnelli |
"Speech" | Elizabeth Taylor |
"Get Ur Freak On" | Missy Elliott Nelly Furtado |
"Man in the Mirror" | Usher Luther Vandross 98 Degrees |
"I Want Candy" | Aaron Carter |
"I Will Survive" | Gloria Gaynor |
"I'll Never Love This Way Again" | Dionne Warwick |
"Midnight Train to Georgia" | Gladys Knight |
"I Do (Cherish You)" | 98 Degrees |
"My Baby" "I Want You Back" | Romeo Miller Master P |
"Can You Feel It" "HIStory Intro" "ABC" "The Love You Save" "I'll Be There" "I Want You Back" | The Jacksons |
"Dancing Machine" | The Jacksons *NSYNC |
"Shake Your Body (Down to the Ground)" | The Jacksons |
"The Way You Make Me Feel" "Billie Jean" | Michael Jackson |
"Black or White" "Beat It" | Michael Jackson Slash |
"You Rock My World" | Michael Jackson Usher Chris Tucker |
- Michael não ensaiou para o primeiro show. Por causa disso, ele deixou o público escolher a próxima música depois de "Billie Jean". Eles escolheram You Rock My World, mas a banda não estava preparada, então eles tocaram Black or White.
- As performances de "We Are the World" e "You Rock My World (Reprise)" nunca foram transmitidas na televisão, mas foram filmadas com uma câmera amadora por um fã. A filmagem vazou para a internet em baixa qualidade.
Datas
Data | Cidade | País | Local |
---|---|---|---|
7 de setembro de 2001 | New York City | Estados Unidos | Madison Square Garden |
10 de setembro de 2001 |
What More Can I Give
Mais de 35 cantores contribuíram, como Shakira, Celine Dion, Ricky Martin, Luther Vandross, Justin Timberlake, Carlos Santana, Beyoncé, Laura Pausini e Mariah Carey. O compacto nunca foi lançado devido aos desentendimentos de Michael com a Sony Music. Além disso, especula-se que o envolvimento de um dos produtores do projeto com a indústria do cinema pornográfico estadunidense teria afastado patrocinadores.
"What More Can I Give"(Também"Todo Para Ti"Em espanhol) é uma canção escrita pelo músico norte-americano Michael Jackson e gravado por um supergrupo de cantores após a 11 de Setembro em 2001. A inspiração para a canção tinha inicialmente vir a Jackson depois de uma reunião com o Presidente de África do Sul Nelson Mandela no final de 1990. A música era para ser estreado num concerto Jackson, mas a cantora não conseguiu realizá-la. A música também não conseguiu ganhar um lançamento oficial, apesar de o cantor pop de ter afirmado que seria emitida como um single de caridade para os refugiados do Kosovo Guerra, Que terminou em 1999.
Após o 11 de Setembro de 2001, Jackson reescreveu "What More Can I Give".
Jackson e outros artistas gravadas a nova versão da canção pouco depois, os outros artistas incluídos Nick Carter, Beyoncé, Celine Dion, Luther Vandross, Mariah Carey e Arrumador. Além disso, uma Língua espanhola versão da canção foi gravada. Intitulado "Todo Para Ti", suas letras foram adaptadas para o espanhol pelo músico Rubén Blades.
"What More Can I Give" foi programado para ser lançado como um single de caridade, na esperança de que US $ 50 milhões seriam criados para ajudar os sobreviventes e as famílias das vítimas do 11 de setembro ataques terroristas. O plano, porém, nunca chegaram a ser concretizadas e as razões pelas quais têm
variado entre as fontes e os indivíduos envolvidos. Um jornal afirmou que o lançamento da canção foi abandonada depois verificou-se que o produtor executivo havia dirigido pornográfico filmes. O produtor, Marc Schaffel, negou que ele era o culpado, e ofereceu a opinião de que a canção não foi lançada como parte de uma jogada de marketing por Sony Music.
"What More Can I Give" foi tocada no rádio pela primeira vez no final de 2002. A exibição de estréia foi feito sem a permissão da estação de rádio WKTU-FM em Nova York. No ano seguinte, em 27 de outubro de 2003, "What More Can I Give" foi disponibilizado ao público por meio de download digital. O produto da venda da canção foi para instituições de caridade para crianças.
Michael Jackson foi originalmente inspirou para escrever "What More Can I Give" após uma reunião com anti-apartheid ativista e Presidente de África do Sul Nelson Mandela em 1999.[1][2] O compositor afirmou que durante uma conversa com o então presidente, o conceito de dar foi discutido pelo par. A cantora revelou que foi durante essa interação que as palavras "o que mais posso dar" entrou em sua mente e ele começou a escrever. Com a primeira versão da canção concluída, Jackson pretende estreia-lo em seu Michael e Amigos - What More Can I Give concertos, encenada em Munique, Alemanha ea capital sul-coreana Seul em junho de 1999. Em última análise, Jackson não executar a canção nos concertos e manteve-se inédito.
"What More Can I Give", também foi destinado a ser lançada como um single de caridade para ajudar os refugiados Kosavor que tinha sido forçado a sair de sua casa durante o Kosovo Guerra (1998-1999). Jackson revelou suas intenções para o lançamento em uma entrevista com o tablóide britânico Daily Mirror. A cantora pop afirmou que imagens de televisão da guerra perturbá-lo e que ele queria ir para a Iugoslávia para abraçar cada uma das crianças que sofrem.
Como antes, no entanto, a canção não conseguiu ganhar um lançamento como um single e não foi considerado bom o suficiente para a inclusão em 2001 de Jackson Invencível álbum.
Em 2001, dois concertos em separado foram realizadas em 7 de setembro e 10 de setembro em comemoração ao trigésimo ano de Michael Jackson como um artista solo (seu primeiro single solo, "Got to Be There", Foi lançado em 1971). Realizado em New York City, Os shows esgotados em cinco horas de ir na venda. Os concertos contou com performances de artistas como Arrumador, Whitney Houston, Mýa, Liza Minnelli, James Ingram, Gloria Estefan e Marc Anthony. Eles também continha performances solo pelo próprio Jackson, e marcou o reencontro no palco da cantora pop e seus irmãos (The Jacksons).Horas após o segundo concerto, os ataques ao World Trade Center em Nova York, o Pentágono fora de Washington, DC, e um acidente perto Shanksville, Pensilvânia, Resultou na perda de 2.993 vidas.[9][10] Na sequência dos acontecimentos de 11 de setembro, Jackson reescreveu "What More Can I Give" e expressou suas opiniões sobre a canção, escrita e música. "Eu não sou um para se sentar e dizer, 'Oh, eu me sinto mal pelo que aconteceu com eles [...] Eu quero o mundo inteiro a cantar [" What More Can I Give "], para nos unir como um mundo, porque uma canção é um mantra, algo que você repita mais e mais. E nós precisamos de paz, nós precisamos dar, precisamos de amor, nós precisamos de unidade ".
Gravação
"What More Can I Give" foi gravado em 2001 por um número de artistas. O projeto havia recebido uma "resposta esmagadora de grandes artistas em todo o mundo", com músicos como Beyoncé, Nick Carter, Aaron Carter, * NSYNC e Carlos Santana oferecendo a emprestar suas vozes para a pista. O processo de gravação foi realizada em Los Angeles, California e destinos acessíveis por avião particular de Michael Jackson e unidade de produção de móveis. O benefício all-star seguiu um esforço semelhante Jackson: "We Are the World", Que arrecadou milhões de dólares para combater a fome na África. A gravação de "What More Can I Give" foi concluído em Outubro de 2001.
Além da versão em Inglês de "What More Can I Give", uma versão em espanhol da canção foi gravada. Intitulado "Todo Para Ti", a faixa várias características dos músicos sobre a versão em Inglês, bem como artistas latinos como Alejandro Sanz e Cristian Castro, Que só aparecem na versão em língua espanhola.O
título de "Todo Para Ti" se traduz em "Tudo por Você" em Inglês. Produtor e compositor K. C. Porter tinha traduzido diretamente o título de "What More Can I Give" inicialmente, mas foi mudado depois que Jackson expressou que ele sentiu que era muito desajeitado.

Letra por Michael Jackson
Liberado 27 de outubro de 2003
Formato Download digital
Original de 1999
Gravado em setembro 2001
Gênero Pop, rhythm and blues
Comprimento 3:36 (2003 editar, em Inglês)
5:03 (2001, versão em Inglês)
4:39 (Espanhol)
Rótulo Épico
Writer (s) Michael Jackson
Rubén Blades (Letras em espanhol)
Single (2003) "What More Can I Give"
Site original http://www.whatmorecanigive.com/
Artistas envolvidos
3LW
AaronAaron Carter
Alejandro Sanz
Anastacia
Beyoncé
BillyBilly Gilman
Brian McKnight
Bryton James
Carlos Santana
Celine Dion
Cristian Castro
Gloria Estefan
Hanson
Jon Secada
Joy Enriquez
Juan Gabriel
Julio Iglesias
Justin Timberlake
Laura Pausini
Luther Vandross
Mariah Carey
Michael McCary
Michael Jackson
Mýa
* NSYNC
NickNick Carter
Olga Tanon
Reba McEntire
Ricky Martin
Rubén Blades
Shakira
Shawn Stockman
Thalía
Tom Petty
Arrumador
Ziggy Marley
Performance ao vivo
"What More Can I Give" foi realizada ao vivo no 11/09 concerto beneficente United We Stand: What More Can I Give.
Realizada no Robert F. Kennedy Memorial Stadium em Washington, DC em 21 de outubro de 2001, o concerto de oito horas com artistas realizando numerosos para uma platéia lotada de 54 mil pessoas. Jackson
realizado suas canções "We Are the World" e "Man in the Mirror", Antes que ele e outros cantores, como Rod Stewart, Al Green, James Brown, Sean Combs e Rosa encerrou o show com "What More Can I Give".[16] Joe D'Angelo de MTV mais tarde, afirmou que todo o desempenho foi realizada em conjunto por Jackson e Billy Gilman, Que ele alegou foram os dois únicos que parecia que eles sabiam a letra da canção. Ele concluiu que a entrega coletiva da canção foi totalmente "irregular e díspares". Jon Pareles escreveu também negativamente sobre o desempenho. Ele declarou que "se tornou uma confusão como [a] stageful de convidados perdeu suas sugestões ou não pôde ser ouvido".
Aparência de Michael Jackson durante o "What More Can I Give" performance foi posteriormente editado fora do American Broadcasting CompanyArejar 's do show. A empresa foram obrigados a tomar as medidas depois que representantes de Jackson informou que CBS exigiu que a cantora não executar em um programa de rede antes de uma transmissão sendo Jackson especial em seu canal no mês seguinte. Os executivos da CBS, no entanto, negou a sua insistência na remoção de Jackson do filme. Eles afirmaram que se o cantor tinha aparecido na filmagem transmitido, eles muito provavelmente teria sido forçado a adiar apresentação de Jackson, de modo que não parece demasiado logo após a exibição do United We Stand: What More
Can I Give.
Após a música não conseguiu ganhar um lançamento oficial, diferentes alegações surgiram a respeito de quem foi a culpa. O Los Angeles Times informou que o "What More Can I Give" projeto foi abandonado depois verificou-se que produtor executivo da canção, Marc Schaffel, tinha dirigido e produzido pornografia gay.
Notícias de fundo Schaffel supostamente se tornou conhecido por um programa de televisão de entretenimento, cujo pessoal ameaçou expor passado o produtor em pornografia. Equipe jurídica e de gestão de Jackson posteriormente procurou acabar com o relacionamento do músico com Schaffel, declarando suas intenções em uma carta enviada a advogados do produtor em Novembro de 2001.
Schaffel assente que ele era a causa de "What More Can I Give" restantes inéditos, e insistiu que ele não foi encerrado com o projeto. O produtor declarou que não foi possível porque a empresa detinha os direitos para "What More Can I Give". (Campo de Jackson rejeitou as alegações de que Schaffel detinha os direitos, mas admitiu que o produtor estava de posse de as fitas master, bem como imagens de vídeo de todos os "What More Can I Give" artistas de gravação no estúdio.) Schaffel mais anunciou que o lançamento da canção não foi culpa do rótulo de música de Jackson, Sony Music. Ele insistiu que a empresa
atrasou o lançamento da canção para que ele não iria competir com o recém-lançado Invencível álbum e que eles haviam promovido a história pornô baseado, a fim de esconder esse fato.Schaffel declarou ainda que ele nunca havia escondido seu passado de Jackson ou Sony.
Jackson também culpou Sony para o lançamento falhado de "What More Can I Give".
Além disso Jackson alegaram que não conseguiram promover a sua Invencível álbum e que o chefe da empresa, Tommy Mottola, Foi racista e "muito, muito, muito diabólico".Sony representantes rejeitou as alegações de Jackson como "infundada e injustificada".
Airplay
Extravagância marca volta de Michael Jackson aos palcos
Folha Online
A volta do cantor Michael Jackson aos palcos, nesta madrugada, foi marcada pela extravagância em Nova York.
Foi a primeira vez, desde 1984, que Michael, Jermaine, Jackie, Marlon e Tito apareciam juntos no palco, cantando os hits que os tornaram famosos, entre eles "I Want You Back", "ABC", "Rockin' Robin" e "I'll Be There."
Entre as celebridades na platéia, estavam os atores Marlon Brando e Samuel L. Jackson, o gigante do basquete Shaquille O'Neal e a modelo Naomi Campbell.
A presença de tantos famosos causou um congestionamento de limusines na entrada do primeiro dos dois shows de Jackson no famoso Madison Square Garden. O outro espetáculo, na segunda-feira (10), já teve ingressos vendidos a US$ 2.500.
Este concerto faz parte da campanha de divulgação do novo disco do cantor, "Invincible", cujo lançamento está marcado para 30 de outubro. Michael Jackson não lançava um álbum desde 1995.
Dívida
A notícia divulgada pelo jornal "New York Post" de que o cantor enfrenta dificuldades fincanceiras também foi assunto nos bastidores do show.
Segundo um funcionário do cantor, Jackson está em débito há seis meses com funcionários e teria tomado US$ 200 milhões emprestados de um banco.
Para vencer a crise, o autoproclamado "rei do pop" terá de provar que ainda é capaz, aos 43 anos, de atrair o interesse das novas gerações.
Para Alan Light, comentarista de música pop do jornal "USA Today", será difícil. "Não é que os jovens não tenham ouvido falar de Michael Jackson. É pior que isso. Eles assistiram dez anos de escândalos, acusações e batalhas judiciais", escreve o crítico.
Para chegar ao público mais jovem, Michael Jackson contratou como co-produtor de seu novo disco o especialista Rodney Jerkins, de 23 anos, que já trabalhou com a cantora Whitney Houston e o grupo Spice Girls.
Com agências internacionais


Elizabeth Taylor, Michael Jackson e Marlon Brando alugaram um carro para fugir de Nova York
Parece filme de suspense dirigido por M. Night Shyamalan, mas aconteceu mesmo e pode até se transformar em roteiro de sucesso hollywoodiano. Um dia depois dos ataques às Torres Gêmeas, em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001, Elizabeth Taylor, Marlon Brando e Michael Jackson fugiram da cidade em um carro alugado com medo de uma nova investida dos terroristas. As revelações foram feitas por um assistente pessoal de Jackson em entrevista à revista Vanity Fair do mês de maio.
Taylor e Brando estavam em Nova York para assistir à apresentação de Jackson no Madison Square Garden marcada para 10 de setembro. Logo após os ataques, o trio se refugiou primeiro em Nova Jersey e, de lá, percorreu 800 quilômetros em um carro alugado na direção de um local não-revelado no estado norte-americano de Ohio. Eles pararam apenas para colocar gasolina e pegar comida em lojas de conveniência ao longo do caminho.
De acordo com o relato, tudo começou quando Jackson ficou sabendo da queda das Torres Gêmeas. No hotel onde estava com sua equipe, ele reuniu todos - até Brando, que também estava hospedado no mesmo local - e mandou que saíssem imediatamente. Taylor estava em um hotel próximo e se juntou ao grupo. O
primeiro destino foi Nova Jersey. Depois, os três astros deixaram os demais membros da equipe, pegaram um carro alugado e se aventuraram no interior de Ohio. Brando e Jackson se revezavam na direção, enquanto Taylor viajava no banco de trás. Que cena, não?

*publicado em 24/10/2003 - 11h40
Michael Jackson pelas vítimas do 11 de Setembro
da Redação
Redação TDM
Com o fim de seu contrato com a Sony Music, Michael Jackson finalmente poderá disponibilizar a música que fez em homenagem às vítimas do atentado de 11 de Setembro, nos Estados Unidos. Initulada “What More Can I Give”, a canção conta com as vozes de mais de 40 artistas como Mariah Carey, Beyonce Knowles, Justin Timberlake e Celine Dion.
A faixa será colocada para ‘download’ na internet pelo grupo Clear Channel, mediante uma taxa que será revertida para instituições beneficentes.

05/05/2011 - 14h39
Teorias conspiratórias: Michael já sabia e avisou?



[omg - Ele disse "10 de setembro último dia feliz em Nova York"]
Michael Jackson estava em NY no 9/11?
por Luis fernando Longhi
Em entrevista ao Hollywood Reporter, Jermaine disse que Michael tinha uma reunião no World Trade Center na manhã de 11/09/2001:
"Ele não conseguiu acordar porque estava com insônia e ficou até tarde ao telefone com nossa mãe."
Videos relacionados