

Steve Jobs e Michael Jackson: algo em comum

Sobre Jobs voce certamente leu e releu muito a respeito estes dias.
Mas talvez a sua história não seja tão estranha quanto pareça como a de nosso amado, inclusive até pelo oposto lógico entre os dois que num resumo rapido, traduz o que os fãs de Michael Jackson e Macmaniacos podem ter em comum em seus sentimentos de ontem, 2009 a hoje, 2011: medo!
No nosso caso, esse medo veio depois da passagem do King.
Do lado de lá, o medo agora assombra o planeta inteiro da tecnologia e consumo de massa: a maçã sem Jobs.
Aperte o PLAY!
Pra ler ouvindo: Dr. Kucho! - Mac-in-touch (Original Mix)
Pra ler ouvindo: Dr. Kucho! - Mac-in-touch (Original Mix)
A falta hoje de um icone pop nos tempos da avassaladora tecnologia que a internet e consequentemente a assombrosa junção de informação+comunicação+diversão+relacionamento+ mobilidade propiciam fez de Michael um mito insubstituivel e de Jobs, um martir a ser se não igualado, superado, para o bem da Apple.
Missão impossivel?
Sem quere parecer grosseiro, a maior diferença entre Jackson e Jobs são seus legados. Michael Jackson habitava o terreno da arte que, mesmo com sua passagem, atravessa os tempos como a arte de Beethoven atravessou teatros, discos de vinil, cds, arquivos mp3 e lá na frente possivelmente um outro meio de audição futuro que, aí é que pega para a maçã: será um dispositivo da Apple? Muito provavelmente [e para tristeza de todos nós] Jobs não estará mais aqui com sua varinha magica para responder a esta pergunta e até lá, tudo o que ele criara até então terá se transformado em peça de museu. O seu sonho como o de Lennon teria então morrido se Beethoven [ou Michael Jackson] não tocassem mais em um produto de sua empresa.
A experiencia tatil, visual e auditiva que tivemos um dia com nossos discos de vinil e que foi devorada pelo mp3, Jobs transferiu para o seu iPhone.
Mais uma roda re-inventada no mais alto state of art da tecnologia.
Jobs é o senhor dos sentidos.

Nada nem ninguém até agora se comparou a tudo o que Michael Jackson fez.
E assim o mundo do entretenimento continua ainda hoje muito 'estranho', cinza com sua ausencia. E a luta pela obtenção de sua coroa anda tão lerda quanto estúpida.
Melhor pra nós. Pior para a Apple: ela pode ser substituida se não se reinventar constantemente.
O verniz que só esta empresa produz nos dias de hoje pode quebrar, envelhecer tão rapido como o desespero da Microsoft em também re-inventer a sua roda para não morrer.
A mesma questão cabe a Jobs agora?
Que mente brilhante e iluminada [ou tocada por algum E.T.] continuará a apaixonar milhões e milhões de pessoas ao redor do planeta com a sua também Magia?
Magia!
Não, não é ilusionismo.
É Magia!
Pura e simples Magia!
Os nossos dedos deslizam sobre a tela dos gadgets criados pela Apple como os pés de Michael flutuavam no seu moonwalk.
Em ambos os casos, os queixos caem.
Cada produto de Jobs era esperado como o próximo clipe de Jackson: excitação!
E a sede então era saciada.


Steve aproveitou-se do conceito Walkman criado pela Sony que reinava absoluto desde o final da decada de 70, primeiro em fitas K7 depois em CDs e posterioemente em MDs, a mesma Sony que hoje esforça-se ao relançar essa marca iconica agora em seus smartphones com Android. Mas ela vacilou nos anos 90 dormindo em berço explendido tentando defender a musica em forma de midias fisicas e hardware portateis não tão menos 'magicos' mas um tanto estranhos e confusos para leigos como o Video CD portátil e Minidisc, este também confundido erroneamente pela industria da musica como um vilão da pirataria com suas copias quase perfeitas de minidisco para minidisco quando, na verdade, a ideia era substituir o K7, não o CD, como o rival e malfadado formato DCC da Philips [digital compact cassete]. Só que aí já era tarde neném: Jobs venceu com sua visão para o conceito "musica digital +estilo+portabilidade = easy" para o chamado iPod lançado em outubro de 2001.."Invincible" não Jobs?!!
Mar de Rosas...
...Nem sempre foi assim.
De tras pra frente ou de frente pra tras, erros também davam as caras, problemas com a palavrinha 'familia' eram nativos e o sonho se fazia sonambulo, viral, um morto-vivo que não se apagava, não dormia!
Um foi filantropo nato, o outro avesso a cariadade explicita.
Um é odiado nos bastidores: "o demonio!". O outro, usado, solitario e infeliz por muitos anos e também um dia comparado a um anjo caido por Fred Astaire: "Ele canta como um anjo e dança como um demonio".
Para um existe os bites. Para o outro, só existia a arte.
Um caiu, se reergueu e está no 'Olimpo Cloud'.
O outro, do Olimpo Pop tombou e ao tentar se reerguer assustou esta 'nova era', a mesma moldada por Jobs com seu iPod e iTunes: "Sim, provaste que sua força continua titanica, mas seu tempo não é mais agora!".
E como vingança o seu ato final não foi o de uma Fenix redesenhada para o mundo da musica e entretenimento como uma versão 2, 4 ou 9.0 para os brinquedos 'enfeitiçados' pela maçã mas sim, um terremoto no etereo da internet em 2009 onde Jobs reina hoje mais que absoluto: queda de Google e Twitter; travamento do iTunes, mjBeats e outros fóruns mundiais; lentidão no Youtube e Facebook; crescimento estrondoso de membros e novas comunidades no Orkut relacionadas ao idolo; sites de compra de musica legal vendendo tudo do Rei do Pop; sites de leilões comprando e vendendo qualquer coisa sobre sua memorabilia; mercado de ringtones aquecidíssimo com a venda de toques de "Thriller" a "You Rock My World", numero record de SMS enviados de celulares no planeta inteiro; sites e redes de compartilhamento ilegal fervendo seus servidores e enchendo os HDs de usuarios avidos pelo que quer que fosse do cantor como audio, video, jogos e aplicativos; milhares de maquinas em casa ou no escritório sendo infectadas por virus oportunistas usando alertas para 'Michael Jackson'; hackers fazendo a festa na rede mundial, tão vulnerável para ataques por causa dos milhões de acessos simultaneos em massa, gadgets enlouquecidos por acessarem informações sobre o que o mundo se recusava então a acreditar: o Rei está morto!
E como veremos mais abaixo, este primeiro grande 'terremoto virtual' ajudou em muito a Apple e Esteve Jobs naquele ano.

Jobs hoje não está morto.
Seu sonho é que quer adormecer.
E todos sabemos que sonhos são intransferiveis.
Tim Cook, novo lider da Apple terá que buscar o seu para os proximos anos.
Esteve Jobs quer descansar.

A semelhança com Michael se faz notar ainda mais agora que ele está aparentemente muito doente e os paparazzis o flagram pra lá e pra cá auxiliado por alguém ou em cadeiras de rodas...notaram? Michael foi fotografado nestas mesmas condições varias vezes! Só que como estamos falando de Jobs, o mundo [leia-se midia] se pega agora num falso moralismo ante a divulgação destas imagens do ex todo poderoso da Apple, se elas poderiam ou não serem divulgadas em sites de tecnologia como o da Info Exame por exemplo em lugar de sites de fofoca [TMZ]. Qual o problema? O retoque de Photoshop feito pelo TMZ? Porque com Michael era um prato era cheio e com outros o 'prato' tem que ficar limpo? Ambos são seres vivos dignos de respeito. E a midia a gente sabe, não respeita ninguém, fato. Mas na verdade, essa discussão se equivale muito também: Michael Jackson, o numero 1 dos sites de fofoca na época, não só elevou esse tipo de 'jornalismo' a 1a. potencia com sua passagem noticiada pelo site de celebridades TMZ como também chancelou a 'radiografia 24 horas dos famosos em seu habitat a qualquer custo'. Por isso que a foto de Jobs no site da INFO por exemplo não é de se estranhar pois a revista trata entre outros assuntos de TI e como os acionistas da Apple e o mercado [sempre ele] querem toda e qualquer informação do ainda mais influente cerebro da tecnologia, tem direito sim de botar suas barbas de molho, mais ou menos como do mesmo modo em 2009 muitos sites de apostas e 'especialistas' no mundo do showbiz acreditavam que Michael não performaria "This Is It" por ele 'estar' doente demais para isto. A força de Michael Jackson estava provada com o recorde de vendas para os bilhetes da turne. E a diferença entre Jobs e Michael nesta situação hipotetica de desespero em algo tão tragico não previsto, é que o segundo morreu inesperadamente e o primeiro apenas se afastou para cuidar de si! A Apple pode sobreviver sem Jobs.
Eu sinceramente desejaria que o mesmo tivesse acontecido com Michael: que ele estivesse até hoje com seus filhos e em sua casa, cuidando de si e deixando as cobranças de lado. Seu legado sobreviveria [e sobrevive] muito bem sem esse 'sacrificio' [This Is It] tão penoso para suas crianças, sua familia e seus fãs.
Talvez Jobs tenha sacado isso...Ele disse chega!
Como citei lá em cima, olha que interessante materia que eu encontrei sobre o tema 'Jobs-Michael' em 2009, quando a doença do CEO da Apple e a passagem de Michael Jackson eram comparadas. O King praticamente 'ajudou' a Apple a tirar o foco do mal de Jobs e desvia-lo para nosso amado, valorizando suas ações que estavam em baixa na bolsa por causa do medo em perder o mentor maior da maçã [!!!].
Logo depois do texto tem um video bem legal sobre 'Beat It/Apple' do YouTube de 2010 :

Michael Jackson, Steve Jobs and Apple's share price
June 27, 2009: 8:51 AM ET
A meu ver, a notícia na última semana de que o transplante de fígado em Steve Jobs ocorreu muito bem foi por conta própria, fazendo de alguma forma ele aparecer no Wall Street Journal no fim de semana após os mercados já terem fechado. Isso foi provavelmente o maior release de um produto da empresa [Apple] no ano.
No momento em que segunda-feira soube-se que comerciantes poderiam reagir mal ao fato de o que Jobs tinha inicialmente sido diagnosticado como um desequilíbrio hormonal foi na verdade uma doença hepática, fez a Apple ser capaz de amenizar esse golpe com a notícia de que acabara de vender um milhão iPhones novos.
O estoque foi atingido em 3,9% - caindo 139,48-134,01 no espaço de dois dias. Mas até então, Jobs tinha sido visto manchado de volta no campus da Apple em Cupertino, caminhando por conta própria - sem bengala ou cadeira de rodas - e sua equipe cirúrgica havia declarado que estava "se recuperando bem" com um "excelente prognóstico."

Mas não há nada para ajudá-lo a esquecer que a doença de uma celebridade é como uma passagem maior e que quando Michael Jackson morreu na quinta-feira, todas as apostas [para seu show] estavam fora. A inundação de pesquisas sobre o nome de Jackson pouco antes de 3:00 PDT (18:00 EDT) foi tão abrupta e intensa que no começo pensei que era o Google sob ataque.
Enquanto isso, o interesse em Steve Jobs [como medido por Google Insights, Flatlined] e a pressão sobre as ações da Apple foram elevadas. Ao que parece, as coisas mudaram para melhor.
As ações fecharam sexta-feira em 142,44, superior em 2,52 pontos do que ele abriu na segunda-feira
30/08/2001
Sun derruba Nasdaq em dia de festa com Michael Jackson
Folha Online

imagem by mjBeats: Michael Jackson na Bolsa de NASDAQ [2001]
A Bolsa eletrônica Nasdaq abriu o pregão em grande festa, com a presença do ídolo pop Michael Jackson, que celebra 30 anos de carreira. Mas terminou as negociações sem ter o quê comemorar: caiu quase 3%.
O Dow Jones teve perdas de 1,70% (171,32 pontos), somando 9.919,58 pontos -o índice não encerrava as negociações abaixo dos 10 mil desde 9 de abril. A Nasdaq fechou em queda de 2,79% (51,49 pontos), totalizando 1.791,68 pontos. E o S&P 500 recuou 1,70% (19,57 pontos), para 1.129,03 pontos.
A baixa em Wall Street foi liderada pela empresa de informática Sun Microsystems. Uma das cinco maiores listadas na Nasdaq, a Sun informou que não deverá cumprir as metas de vendas para seu primeiro trimestre fiscal e se negou a divulgar projeções sobre os resultados financeiros do período que se encerra no próximo mês.
As ações da empresa desvalorizaram 17,57%, acumulando perda de aproximadamente 52% desde o início do ano. Os papéis da rival IBM, listada no Dow Jones, foram na esteira e caíram 3,62%.
Contribuíram ainda para a atmosfera de cautela nos mercados os anúncios de cortes de empregos na companhia de fibra óptica Corning e na corretora Charles Schwab. Enquanto a Corning anunciou corte de mil empregos, a Charles Schwab informou que deverá demitir até 2.400 funcionários, ou 11% do total de sua força de trabalho. As ações das empresas desvalorizaram 17,47% e 1,23%.
Entre os papéis mais desvalorizados destacaram-se ainda as ações da Oracle (-10,11%), JDS Uniphase (-9,66%), Cisco Systems (-6,26%), AOL Time Warner (-6,49%) e Motorola (-6,06%).

21/07/2003
Michael Jackson diz ser contrário à prisão de piratas musicais
da France Presse, em Los Angeles
O cantor Michael Jackson disse hoje que é contrário à aprovação de uma lei que tornaria a pirataria musical um crime federal, embora desaprove a prática. A declaração foi transmitida hoje pelo porta-voz do artista.
"Fico sem palavras só em pensar na idéia de prender fãs de música --a maioria adolescente-- só por eles baixarem músicas da internet", afirmou o popstar em sua mansão na Califórnia, segundo Stuart Backerman. "É ilegal baixar músicas, mas a resposta não deve ser a prisão", disse.
De acordo com Backerman, Jackson acredita que os legisladores tomaram o caminho errado quando apresentaram, no último dia 16, uma lei (Consumer and Computer Owner Protection and Security) que quer penalizar com prisão os 60 milhões de americanos acusados de piratear músicas e filmes na internet.
"Jackson não quer que as prisões fiquem cheias de adolescentes que amam a música", disse o porta-voz. O músico propõe uma solução que seja satisfatória tanto para os artistas quanto para o público em geral.
"Nos Estados Unidos, criamos novas opções frente à adversidade, não castigamos com leis punitivas. Para encontrarmos soluções, deveríamos olhar para as novas tecnologias, como a nova forma de venda da Apple", sugeriu.

“Tweet It” parodia Michael Jackson e mostra disputa entre iPads e iPhones
:: por Redação MacMais :: 19/10/2010 ::
Por Nátaly Dauer, da Geek.
Para fazer rir os amantes das redes sociais e/ou dos gadgets da Apple, um novo video caiu na web nesta segunda-feira: uma nova versão do hit “Beat It”, de Michael Jackson, que envolve iPads, iPhones e o Twitter.
Produzido pelas mentes criativas do Pantless Knights — que também são responsáveis por mostrar ao mundo as versões cômicas New Dork (do dueto “Empire State of Mind” da cantora Alicia Keys com o rapper Jay-Z) e outras com temas geeks, surge o “Tweet It”, que coloca os iPads versus os iPhones, enquanto os personagens “tuítam” o tempo todo.
No vídeo, os iPads são o gadget da gangue de empresários, enquanto os iPhones são a escolha dos hipsters. Já o papel de Michael Jackson fica a cargo do membro do Pantless Knight Peter Furia — e tem um “quê” de Steve Jobs, julga o site Mashable.
O vídeo pode ser assistido na página do grupo no Youtube ou na seguinte URL encurtada: tiny.cc/swarl. Os autores pedem que todos retuitem o video com a hashtag #tweetit.
Para fazer rir os amantes das redes sociais e/ou dos gadgets da Apple, um novo video caiu na web nesta segunda-feira: uma nova versão do hit “Beat It”, de Michael Jackson, que envolve iPads, iPhones e o Twitter.
Produzido pelas mentes criativas do Pantless Knights — que também são responsáveis por mostrar ao mundo as versões cômicas New Dork (do dueto “Empire State of Mind” da cantora Alicia Keys com o rapper Jay-Z) e outras com temas geeks, surge o “Tweet It”, que coloca os iPads versus os iPhones, enquanto os personagens “tuítam” o tempo todo.
No vídeo, os iPads são o gadget da gangue de empresários, enquanto os iPhones são a escolha dos hipsters. Já o papel de Michael Jackson fica a cargo do membro do Pantless Knight Peter Furia — e tem um “quê” de Steve Jobs, julga o site Mashable.
O vídeo pode ser assistido na página do grupo no Youtube ou na seguinte URL encurtada: tiny.cc/swarl. Os autores pedem que todos retuitem o video com a hashtag #tweetit.

"Eu nunca imaginei que este dia chegaria. É quase o mesmo sentimento de quando ouvi a notícia de que Michael Jackson estava morto. Mas não tem como negar: Steve Jobs não é mais o CEO da Apple."
Tim Cook, sua terefa hoje não vai ser fácil pois todo macmaniaco se descobriu agora um 'jacksonmaniaco de Jobs': exigir só o melhor é conosco mesmo.
Jobs ao partir será também como um Rei
Quando um macmaniaco pegar seu iPod e ouvir "Man In The Mirror", sentirá saudades dele tanto quanto nós sentimos de Michael ao lembrarmos a mesma audição com o King entre nós, ainda vivo.
E também como nós, dirão: "Isto é Magia!"
Jobs é o espirito mágico da Apple, Michael é o espirito mágico do Pop.
RoM@ - Robson
Homenagem Paper Toys Steve Jobs e Michael Jackson
[clique na imagem para baixar o PDF]


TI inside
04 de outubro de 2011
Mau começo
O anúncio do iPhone 4S pela Apple nesta terça-feira, 4, frustrou o mercado e fez com que as ações da empresa fechassem em queda. A expectativa era que a fabricante apresentasse o iPhone 5, há muito aguardado pelos consumidores em todo o mundo. Após executivos da companhia anunciarem a nova versão do smartphone, a queda da cotação dos papeis chegou a 5%, mas que acabou sendo menos acentuada, ficando em 0,56% , a US$ 372,50 cada, no fim do pregão da bolsa eletrônica Nasdaq.
O iPhone 4S possui duas antenas, câmera digital de 8 megapixels e processadores que prometem o dobro da velocidade em comparação com o modelo anterior. A apresentação foi feita por Tim Cook, novo executivo-chefe (CEO) da Apple, que recentemente substituiu Steve Jobs. Em sua primeira aparição em um evento deste porte, Cook optou por apresentar as novidades ao lado de vários outros executivos, diferentemente de seu antecessor.
A Apple também anunciou a queda no preço dos modelos anteriores do iPhone nos Estados Unidos – o modelo 3G sairá grátis para o consumidor que fechar um contrato de dois anos com a operadora. O novo aparelho estará disponível a partir de 14 de outubro nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Alemanha e Japão.
Hardware e software
Outra mudança significativa, válida apenas para o mercado americano, é que o iPhone 4S será fornecido em versões com chip que opera em redes GSM ou CDMA, o que poupa a Apple de produzir lotes separados para as operadoras, que trabalham com tecnologias distintas. Para os brasileiros, não há diferença, a não ser quando em roaming internacional.
A Apple aproveitou o evento desta terça-feira para marcar a data de divulgação do novo sistema operacional para o iPhone, iPod Touch e iPad. O iOS 5 estará disponível a partir do dia 12 de outubro para download. Dentre as novas funcionalidades do sistema está o serviço de armazenamento em nuvem iCloud e o serviço de mensagens em substituição ao SMS, o iMessage.
Steve Jobs morre hoje!
SAN FRANCISCO, EUA, 5 Out 2011 (AFP)
Steve Jobs, que morreu nesta quarta-feira, aos 56 anos, após uma longa batalha contra um câncer, obteve muito mais do que o renascimento da Apple, empresa que fundou e, depois, salvou da falência: com seus computadores, tocadores de MP3 e smartphones, inseriu a informática no cotidiano de milhões de pessoas.

O impacto de Jobs começou na década de 70, quando, juntamente com Steve Wozniak, ele criou os primeiros computadores pessoais, os Macintosh. "O conceito de que um computador pode ser um objeto desejado pelo consumidor é dele", explicou o especialista Charles Golvin.
Jobs criou máquinas fáceis de usar, equipadas com mouses e ícones para ativar programas ou abrir arquivos.
O carismático empresário também deixou sua marca nos filmes de animação: após comprar a Pixar, em 1986, quando teve que renunciar à Apple devido a uma disputa interna pelo poder, "redefiniu a ideia de que um desenho animado poderia ser feito no computador", assinalou Gartenberg. Isso levou ao sucesso de "Toy Story" e "Carros".
Jobs transformou ainda a indústria da música, com o tocador de MP3 iPod e a loja virtual iTunes. Antes disso, a indústria procurava uma forma de ganhar dinheiro vendendo música digital, e lutava para evitar a pirataria.
Com o iPod, a Apple proporcionou aos amantes da música uma nova forma de ouvi-las em qualquer lugar, e às gravadoras e aos artistas um canal controlado de distribuição de suas obras.
"Jobs reinventou o modelo econômico da música", assinalou Gartenberg. "Não apenas conseguiu produzir um dispositivo de grande sucesso comercial, como o iPod, mas também a iTunes se tornou o distribuidor de música mais bem-sucedido do planeta."
O ex-chefe da Apple também modificou os critérios do mercado de smartphones. Com o iPhone, ele iniciou a mudança para a informática portátil que as gigantes da internet Google e Facebook adotaram.
Antes do iPhone, os smartphones se baseavam "no teclado, não na tela", lembrou Gartenberg. Embora já houvesse telefones com acesso à internet, o iPhone colocou esse serviço "à disposição do grande público", acrescentou.
O último gadget da marca, o tablet iPad, foi apresentado por Jobs como "a chegada à era pós-PC". "Jobs voltou a revolucionar a forma como o computador é utilizado", destacou Golvin.
Jobs criou, inclusive, um novo modelo de distribuição, com as lojas Apple, que geram mais lucro por metro quadrado do que qualquer outro fornecedor de produtos de informática. "Ele sabia melhor do que ninguém vender tecnologia", comentou o analista.
A Apple não foi a primeira no mercado de smartphones e tablets, mas soube como nenhuma outra tornar esses aparelhos atraentes. Com a magia de seu marketing, Jobs provocou longas filas nas lojas Apple durante o lançamento de vários produtos.
"Sua famosa distorção da realidade, e a capacidade de convencer as pessoas, são mais do que lendárias", lembrou Golvin.


Hoje, 5 de outubro de 2011, morreu o iPhone de minha irmã.
A noticia ainda não tinha sido dada no Jornal Nacional.
Estavamos à mesa, jantando um cardápio light maravilhoso.
Ela me disse estar desolada porque não checava seu Facebook a 1 dia, seu iPhone 4 não respondia aos comandos.
Era o fim pra ela.
Principalmente porque o cabo de força se seu Vaio também pifou!
Como sobreviver sem seu iPhone?
Gente, sério: isso foi hoje mesmo, antes da noticia da passagem de Steve Jobs.
Ela não sabia ainda porque colocara a pequenina Valentina pra dormir.
Eu fui atras, vê-la escovar os dentinhos e se arrumar pra ir pra cama.
Quando saí para a sala para me despedir do pessoal, Bonner dava a triste noticia.
Fiquei pasmo, realmente.
O afastamento de Jobs inspirou esta postagem, mas eu não imaginava que ele 'iria' tão cedo.
Como nós com Michael, os Macmaniacos de todo o planeta estão de luto, tristes pela perda do homem que entreteu-os por anos a fio com sua 'mágica tecnologica', assim como o Rei emudeceu o mundo com a 'magia' de sua musica e dança.
Minha irmã hoje sem querer, como num presságio, me colocou no lugar de um 'não-admirador' de Michael Jackson, que observava o choro e desespero dos seus fãs verdadeiros em sua passagem e 'sincronizava' seu testemunho com a história sendo escrita.
Entendo também agora o porque da Apple apresentar um iPhone 'revisitado', o 4S: com certeza ela sabia da agonia final de seu mestre e decidiu adiar o iPhone 5 para uma outra oportunidade, em respeito a Jobs, claríssimo agora isto.
O desespero de minha irmã hoje me fez entender de fato, o que Jobs representa para mundo contemporaneo.
E como Michael Jackson, ele será insubstituivel, iconico. Gênio!
E como Michael Jackson, lemos estes dias a triste história de uma também 'não relação' com seu pai biologico.
E como Michael Jackson, o twitter bate records com seu nome.
E como Michael Jackson, após sua passagem a força do nome Jobs vira uma marca poderosíssima no seu habitat natural, o dos bites, pois se ainda 'viva' ela, a marca, 'decepcionou' no lançamento do iPhone 4S, horas depois esta mesma marca agora 'morta', mudava tudo causando histeria coletiva para aquilo outrora repudiado, batendo recordes de vendas para este gadget e também para a sua biografia autorizada, tal qual o Rei com seu legado pós o 25-06-09...
E como Michael Jackson, a Sony enche os olhos de cobiça para lançar um filme sobre sua vida, tal qual em "This Is It", o caça-níquel da malfadada turnê.
E como Michael Jackson, seu retorno gerou uma verdadeira fortuna: Jobs desde 97 acumulou ainda vivo + 7 bilhões de dolares enquanto Michael, de uma divida de US$ 500 milhões vivo passou, depois de morto, a gerar + de US$1,5 bilhão, e essa quantia só aumenta...
R.I.P. Steve Jobs.
Farás muita falta.
RoM@ - Robson
Terra
Steve Jobs reencontrou irmã biológica mas não procurou o pai
06 de outubro de 2011
Steve Jobs conheceu sua irmã biológica, Mona Simpson, apenas depois de adulto, quando a escritora o convidou para a festa de lançamento de um de seus livros, Qualquer Lugar Menos Aqui. O cofundador da Apple sempre tentou manter sua vida pessoal longe da atenção da imprensa e dava entrevistas apenas no contexto do lançamento de novos produtos, raramente falando apenas sobre sua vida.
Mas, o que se sabe é que Jobs foi adotado quando era bebê e, depois de adulto, começou a procurar informações sobre seus pais biológicos. Foi quando entrou em contato com a escritora Mona Simpson. Ela é uma escritora de sucesso e o livro Qualquer Lugar Menos Aqui foi adaptado para o cinema, em um filme estrelado por Susan Sarandon, chamado Em Qualquer Outro Lugar.
Uma das obras de Simpson parece ser diretamente inspirada na vida de seu irmão mais famoso. O livro A Regular Guy (Um Cara Comum", em tradução livre) conta a história de um jovem empreendedor que abandona a universidade para fundar um novo tipo de negócio, a partir da garagem da casa dos pais. O retrato no livro nem sempre é favorável, já que a obra também mostra como o personagem reage ao descobrir que teve uma filha de um relacionamento antigo. Jobs se casou com sua atual esposa, Lisa, em 1991 e o casal tem três filhos, mas ele também tem uma filha de um outro relacionamento.
Mesmo assim, Jobs sempre disse que tem um ótimo relacionamento com Simpson. "Somos família", disse, a respeito de sua irmã biológica, em uma entrevista ao jornal The New York Times. "Ela é uma das minhas melhores amigas no mundo. Eu ligo para ela e conversamos com frequência", continuou. Já o pai biológico, o fundador da Apple preferiu manter afastado de sua vida.
Distância.
Jobs foi criado por seus pais adotivos, Paul e Clara Jobs, na cidade de Cupertino, Califórnia, que acabaria abrigando o quartel-general da Apple. Os pais biológicos são Abdulfattah Jandali, um imigrante sírio, e Joanne Simpson. Como Joanne e Jandali não eram casados quando Jobs nasceu, ela entregou a criança para adoção e Jandali alega que não sabia o que ela tinha feito na época.
Mais tarde ela teve outra filha, Mona Simpson, também com Jandali. Em uma entrevista ao jornal New York Posem agosto, logo depois de Jobs renunciar ao cargo de diretor-executivo da Apple para cuidar da saúde, Jandali afirmou que gostaria de ter mais contato com o filho, mas que ele não tomaria a iniciativa de procurar Jobs.
G1
06/10/2011
Pai biológico de Steve Jobs diz 'não ter nada a dizer' sobre morte do filho
John Jandali, de 80 anos, deixou Jobs para adoção quando bebê.
Em agosto, ele disse querer conhecer o filho 'antes que fosse tarde'.
O pai biológico de Steve Jobs, Abdul Fatah John Jandali, disse ao jornal norte-americano "Reno Gazette-Journal" na quarta-feira (5) que soube da morte do fundador da Apple, mas não quis dar entrevistas. "Eu realmente não tenho nada a dizer", disse Jandali, que é vice-presidente do cassino do Hotel Boomtown, na cidade de Reno, em Nevada. "Eu sei [que Jobs morreu]".
Em agosto, depois que Steve Jobs renunciou ao cargo de CEO da Apple, o executivo de 80 anos disse para um tabloide inglês que gostaria de conhecer o filho biológico, que foi entregue para adoção quando bebê. "Eu tenho esperança de que ele chegue a mim antes que seja tarde demais. Mesmo que seja só para tomar um café, apenas uma vez, me faria um homem feliz", disse ao jornal.
Jobs não se pronunciou sobre o pedido público do pai biológico e os dois nunca se conheceram.
O pai natural de Jobs é de origem síria. Ele e a mãe natural do cofundador da Apple, Joanne Schieble, eram estudantes quando Jobs nasceu em 1955 e o deixaram para adoção. Jobs foi criado por Paul e Clara Jobs.
Em setembro, Jandali disse ao "Reno Gazette-Journal" ter se arrependido da entrevista ao tabloide inglês. Ele também afirmou que, quando soube que Jobs tinha um câncer no pâncreas, enviou seu histórico médico na esperança de poder ajudar o filho.
Steven Paul Jobs morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos. O executivo, que sofria com câncer no pâncreas, ajudou a fundar a Apple, o estúdio de animação Pixar e foi pai de produtos como o Macintosh, o iPhone e o iPad.
MacMagazine
Logo após a renúncia de Steve Jobs ao cargo de CEO da Apple, Abdulfattah John Jandali, seu pai biológico, concedeu uma entrevista ao New York Post na qual contou sua história.Jandali foi procurado novamente logo após a morte de Jobs, mas não quis se manifestar, afirmando que não tinha nada a dizer sobre o assunto. Contudo, ontem, em uma entrevista para o The Wall Street Journal, o pai biológico de Jobs afirmou que recebeu duas respostas (emails) do cofundador e ex-CEO da Maçã semanas antes de sua morte. Enquanto pessoas próximas a Jobs afirmaram ao WSJ que isso não aconteceu, Jandali diz o contrário. Um dos emails teria sido enviado seis semanas atrás, com um singelo “obrigado”.
Jandali soube da morte de seu filho biológico quando um estranho ligou oferecendo pêsames pela perda. Ele sabia que o fim estava próximo, mas, ainda assim, ficou afetado com o ocorrido: “Tudo que você sente é tristeza”, afirmou.
Globo.com
6/10/11
Biografia ainda não publicada de Steve Jobs já bate recorde de vendas
Não faz nem 24 horas que a Apple comunicou o falecimento de Steve Jobs. Nesse curto período de tempo, a biografia do iCEO subiu, subiu, subiu e atualmente é o item mais vendido da Amazon.com para os Estados Unidos. Detalhe: o livro ainda não foi lançado, e por enquanto nós estamos falando apenas de uma pré-venda.Esse é apenas mais um indicador de como as coisas estão depois da notícia que ninguém queria dar. O mito Steve Jobs nasce já com milhões de pageviews noticiando a sua morte, tags no Twitter (que inclusive ficou minutos fora do ar durante a quarta-feira depois do anúncio). Lojas da Apple nos EUA ganharam flores dos fãs do empresário e cofundador da maior empresa (em valor de mercado) do mundo.O livro “Steve Jobs” estava agendado para 21 de novembro (quatro dias depois do aniversário deste que vos escreve; aceito o presente antecipadamente). Com a notícia de ontem, a editora Simon & Schuster decidiu reagendar o lançamento em quase um mês. A partir de 24 de outubro a Amazon vai começar a distribuir a publicação, bem como outras livrarias espalhados no país. Isaac Waltson, responsável pela obra, fez mais de 40 entrevistas com Steve Jobs ao longo de dois anos para escrever o livro. Além do próprio Jobs, o escritor falou com mais de 100 pessoas, entre amigos e familiares, concorrentes e inimigos, para contar a história do iCEO com razoável credibilidade.“Steve Jobs” tem tudo para ser uma das biografias mais vendidas do mundo. Considerando-se que Jobs não aceitava falar com a imprensa, talvez esse seja o material mais denso e direto da própria fonte que teremos disponível sobre o homem e o mito. E por apenas 18 dólares na pré-venda da Amazon.
Abril.com
08/10/11
Jobs bate recordes no Twitter.
Steve Jobs viveu sua vida de (e para) a tecnologia. E, no dia de sua morte, é também no universo tecnológico que se encontram as maiores demonstrações de carinho e de reconhecimento ao trabalho do fundador da Apple.
A comoção pela notícia da morte de Jobs, confirmada pela própria Apple na noite de quarta-feira, 5, rapidamente inundou as redes sócias, transformando o nome do criativo em uma das palavras mais postadas da história do Twitter. Nas 12 horas seguintes á notícia do falecimento, o nome Steve Jobs recebeu 4,5 milhões de menções no microblog, em todo o planeta.
O levantamento, realizado pela Miti Inteligência, também mostrou que as diversas hashtags criadas pelos próprios internautas contribuíram para a pulverização do nome de Steve Jobs. Rapidamente, figuravam nos Trendign Topics mundial termos como #iSad, #iThankYou e #ThankYouSteve, que, juntos, ultrapassaram a marca de um milhão de tuítes.
A repercussão da morte de Jobs na internet foi tamanha que, na noite de quarta-feira, por diversos momentos, a página do Twitter chegou a ficar fora do ar. Os depoimentos e mensagens de personalidades e dos famosos acerca da perda do fundador da Apple também foram amplamente divulgadas e retuítadas nas redes sociais.
Mas, o que se sabe é que Jobs foi adotado quando era bebê e, depois de adulto, começou a procurar informações sobre seus pais biológicos. Foi quando entrou em contato com a escritora Mona Simpson. Ela é uma escritora de sucesso e o livro Qualquer Lugar Menos Aqui foi adaptado para o cinema, em um filme estrelado por Susan Sarandon, chamado Em Qualquer Outro Lugar.
Uma das obras de Simpson parece ser diretamente inspirada na vida de seu irmão mais famoso. O livro A Regular Guy (Um Cara Comum", em tradução livre) conta a história de um jovem empreendedor que abandona a universidade para fundar um novo tipo de negócio, a partir da garagem da casa dos pais. O retrato no livro nem sempre é favorável, já que a obra também mostra como o personagem reage ao descobrir que teve uma filha de um relacionamento antigo. Jobs se casou com sua atual esposa, Lisa, em 1991 e o casal tem três filhos, mas ele também tem uma filha de um outro relacionamento.
Mesmo assim, Jobs sempre disse que tem um ótimo relacionamento com Simpson. "Somos família", disse, a respeito de sua irmã biológica, em uma entrevista ao jornal The New York Times. "Ela é uma das minhas melhores amigas no mundo. Eu ligo para ela e conversamos com frequência", continuou. Já o pai biológico, o fundador da Apple preferiu manter afastado de sua vida.
Distância.
Jobs foi criado por seus pais adotivos, Paul e Clara Jobs, na cidade de Cupertino, Califórnia, que acabaria abrigando o quartel-general da Apple. Os pais biológicos são Abdulfattah Jandali, um imigrante sírio, e Joanne Simpson. Como Joanne e Jandali não eram casados quando Jobs nasceu, ela entregou a criança para adoção e Jandali alega que não sabia o que ela tinha feito na época.
Mais tarde ela teve outra filha, Mona Simpson, também com Jandali. Em uma entrevista ao jornal New York Posem agosto, logo depois de Jobs renunciar ao cargo de diretor-executivo da Apple para cuidar da saúde, Jandali afirmou que gostaria de ter mais contato com o filho, mas que ele não tomaria a iniciativa de procurar Jobs.
G1
06/10/2011
Pai biológico de Steve Jobs diz 'não ter nada a dizer' sobre morte do filho
John Jandali, de 80 anos, deixou Jobs para adoção quando bebê.
Em agosto, ele disse querer conhecer o filho 'antes que fosse tarde'.
O pai biológico de Steve Jobs, Abdul Fatah John Jandali, disse ao jornal norte-americano "Reno Gazette-Journal" na quarta-feira (5) que soube da morte do fundador da Apple, mas não quis dar entrevistas. "Eu realmente não tenho nada a dizer", disse Jandali, que é vice-presidente do cassino do Hotel Boomtown, na cidade de Reno, em Nevada. "Eu sei [que Jobs morreu]".
Em agosto, depois que Steve Jobs renunciou ao cargo de CEO da Apple, o executivo de 80 anos disse para um tabloide inglês que gostaria de conhecer o filho biológico, que foi entregue para adoção quando bebê. "Eu tenho esperança de que ele chegue a mim antes que seja tarde demais. Mesmo que seja só para tomar um café, apenas uma vez, me faria um homem feliz", disse ao jornal.
Jobs não se pronunciou sobre o pedido público do pai biológico e os dois nunca se conheceram.
O pai natural de Jobs é de origem síria. Ele e a mãe natural do cofundador da Apple, Joanne Schieble, eram estudantes quando Jobs nasceu em 1955 e o deixaram para adoção. Jobs foi criado por Paul e Clara Jobs.
Em setembro, Jandali disse ao "Reno Gazette-Journal" ter se arrependido da entrevista ao tabloide inglês. Ele também afirmou que, quando soube que Jobs tinha um câncer no pâncreas, enviou seu histórico médico na esperança de poder ajudar o filho.
Steven Paul Jobs morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos. O executivo, que sofria com câncer no pâncreas, ajudou a fundar a Apple, o estúdio de animação Pixar e foi pai de produtos como o Macintosh, o iPhone e o iPad.
MacMagazine
Steve Jobs teria respondido a dois emails do seu pai biológico
10 de outubro de 2011
Logo após a renúncia de Steve Jobs ao cargo de CEO da Apple, Abdulfattah John Jandali, seu pai biológico, concedeu uma entrevista ao New York Post na qual contou sua história.Jandali foi procurado novamente logo após a morte de Jobs, mas não quis se manifestar, afirmando que não tinha nada a dizer sobre o assunto. Contudo, ontem, em uma entrevista para o The Wall Street Journal, o pai biológico de Jobs afirmou que recebeu duas respostas (emails) do cofundador e ex-CEO da Maçã semanas antes de sua morte. Enquanto pessoas próximas a Jobs afirmaram ao WSJ que isso não aconteceu, Jandali diz o contrário. Um dos emails teria sido enviado seis semanas atrás, com um singelo “obrigado”.Jandali soube da morte de seu filho biológico quando um estranho ligou oferecendo pêsames pela perda. Ele sabia que o fim estava próximo, mas, ainda assim, ficou afetado com o ocorrido: “Tudo que você sente é tristeza”, afirmou.

6/10/11
Biografia ainda não publicada de Steve Jobs já bate recorde de vendas
Não faz nem 24 horas que a Apple comunicou o falecimento de Steve Jobs. Nesse curto período de tempo, a biografia do iCEO subiu, subiu, subiu e atualmente é o item mais vendido da Amazon.com para os Estados Unidos. Detalhe: o livro ainda não foi lançado, e por enquanto nós estamos falando apenas de uma pré-venda.Esse é apenas mais um indicador de como as coisas estão depois da notícia que ninguém queria dar. O mito Steve Jobs nasce já com milhões de pageviews noticiando a sua morte, tags no Twitter (que inclusive ficou minutos fora do ar durante a quarta-feira depois do anúncio). Lojas da Apple nos EUA ganharam flores dos fãs do empresário e cofundador da maior empresa (em valor de mercado) do mundo.O livro “Steve Jobs” estava agendado para 21 de novembro (quatro dias depois do aniversário deste que vos escreve; aceito o presente antecipadamente). Com a notícia de ontem, a editora Simon & Schuster decidiu reagendar o lançamento em quase um mês. A partir de 24 de outubro a Amazon vai começar a distribuir a publicação, bem como outras livrarias espalhados no país. Isaac Waltson, responsável pela obra, fez mais de 40 entrevistas com Steve Jobs ao longo de dois anos para escrever o livro. Além do próprio Jobs, o escritor falou com mais de 100 pessoas, entre amigos e familiares, concorrentes e inimigos, para contar a história do iCEO com razoável credibilidade.“Steve Jobs” tem tudo para ser uma das biografias mais vendidas do mundo. Considerando-se que Jobs não aceitava falar com a imprensa, talvez esse seja o material mais denso e direto da própria fonte que teremos disponível sobre o homem e o mito. E por apenas 18 dólares na pré-venda da Amazon.
Abril.com
08/10/11
Jobs bate recordes no Twitter.
Steve Jobs viveu sua vida de (e para) a tecnologia. E, no dia de sua morte, é também no universo tecnológico que se encontram as maiores demonstrações de carinho e de reconhecimento ao trabalho do fundador da Apple.
A comoção pela notícia da morte de Jobs, confirmada pela própria Apple na noite de quarta-feira, 5, rapidamente inundou as redes sócias, transformando o nome do criativo em uma das palavras mais postadas da história do Twitter. Nas 12 horas seguintes á notícia do falecimento, o nome Steve Jobs recebeu 4,5 milhões de menções no microblog, em todo o planeta.
O levantamento, realizado pela Miti Inteligência, também mostrou que as diversas hashtags criadas pelos próprios internautas contribuíram para a pulverização do nome de Steve Jobs. Rapidamente, figuravam nos Trendign Topics mundial termos como #iSad, #iThankYou e #ThankYouSteve, que, juntos, ultrapassaram a marca de um milhão de tuítes.
A repercussão da morte de Jobs na internet foi tamanha que, na noite de quarta-feira, por diversos momentos, a página do Twitter chegou a ficar fora do ar. Os depoimentos e mensagens de personalidades e dos famosos acerca da perda do fundador da Apple também foram amplamente divulgadas e retuítadas nas redes sociais.