
Olá! Tudo bem com você, FÃ de Michael Jackson?

Aqui quem tecla é o RoM@, veterano véio de guerra defensor da verdade para Michael Jackson.
Ok.
Alguma empolgação para os fãs mais informados? Não, visto todo o histórico de 'imprensa marrom' do magazine quando o assunto relacionado é o Rei do Pop! E eis que eu, véio calejado há tempos com as tantas armadilhas midiáticas caça-níqueis que usam 'oportunamente' o nome de Michael Jackson, por um segundo até senti uma ponta de orgulho e esperança nesta ação da Rolling Stone Brasil! Mas, foi só por um mísero segundo mesmo: durante o cadastro para o produto à venda não poderia estar mais tendenciosa, parcial e absurdamente maldosa. Abaixo:
"Uma nova edição de colecionador da Rolling Stone, agora simplesmente Michael Jackson, o Rei do Pop. Apesar do final triste e de episódios que provavelmente jamais serão de fato esclarecidos, a importância da obra de Michael será sempre incontestável, como é possível atestar nas páginas a seguir."
👉https://www.lojaperfil.com.br/rolling-stone/pre-venda-rolling-stone-especial-michael-jackson

Uaaau!!👀
TOMA, ROM@ DISTRAÍDO!
Também logo depois no X (Twitter) os FÃS de Michael, notando a tradicional já desfeita do magazine para com o nome do Rei do Pop, se manifestaram demonstrando todo o seu descontentamento:
.png)
.png)

E, o que eu faria agora com o pedido já feito da minha "edição de colecionador" da Rolling Stone Brasil? Bem, entre mortos e feridos o jeito será aguardar a sua chegada, ler e comentar aqui nesta ou outra postagem o conteúdo da revista - se valeu mesmo a pena ou, se sua aquisição apenas será uma grande perda de tempo - e mais papel para reciclagem.
.png)
ATUALIZAÇÃO EM 8/07/24

Unboxing
Veja em video como é a edição 2024 da revista Rolling Stone Brasil - Especial Michael Jackson (edição de colecionador). Leremos o conteúdo e daremos um parecer honesto da revista para você aqui no Blog da Brasil'93. Aguarde!
Até lá! 👋
ATUALIZAÇÃO EM 10/02/25


Ainda não! Até porque...
Não pessoal, ainda não li! Mas. com toda essa retomada turbo aqui nas publicações do Blog Brasil'93 essas últimas semanas de 2025, estou muito propenso a pegar logo a edição edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil e riscá-la todinha com caneta marca-texto amarela para as partes mais interessantes e também, as desinteressantes.
Principalmente, depois de ver hoje um tweet de SaneMJfan informando o ponto de vista da Rolling Stone para a sua lista '100 Melhores Músicas de Protesto de Todos os Tempos' - onde, pasmem, "They Don't Care About Us" do Rei do Pop NÃO está incluída! 👇
Rolling Stone compiled a list of the Top 100 Best Protest Songs of All Time, and #MichaelJackson's "They Don't Care About Us" was NOT included! Unbelievable! A song that was so impactful that MJ shot TWO videos for it! 😡https://t.co/b9btZF3YYu
— SaneMJfan (@sanemjfan) February 10, 2025
Pois é! Tive que comentar lá no X, né?👇

👉"Rolling Stone é aquelazinha canceladora medíocre e ao mesmo tempo uma ambulante 25 de Março da midia que vive vendendo itens bem baratinhos e fuleiros com o nome Michael Jackson♔ estampado só pra tentar alcançar a maior base de FÃS no mundo atualmente para um ídolo pop! Típico😒"

Então, logo logo iniciaremos os comentários para a edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil a partir do nosso ponto de vista imparcial à esta nova afronta da revista!
Até lá!
ATUALIZAÇÃO EM 10/02/25
Numa edição requentada ao melhor estilo minestra, mexidão ou sobra de geladeira, esta edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil lançada em 2024 tem seções resumidíssimas dos últimos anos mais relevantes na discografia e videografia do Rei do Pop. Aqui vamos analisar hoje, 10 de Fevereiro de 2025, como a revista cita "They Don't Care About Us", principalmente depois do tweet de SaneMJfan informando a opinião da Rolling Stone matriz na lista '100 Melhores Músicas de Protesto de Todos os Tempos', que exclui "They Don't Care About Us" sem a menor vergonha na cara! Estas discussões todas sobre o desaforo aliás, deixemos que o X (Twitter) se encarregue em incendiá-la! Nós aqui no Blog só colaboraremos nelas pondo um pouquinho mais de gasolina no fogo e ver arder 'esta edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil; saber o que ela fala da mais famosa canção protesto do Rei do Pop, encenada no nordeste e sudeste do nosso imenso Brasil! Brasil aliás que, não tem um capítulo sequer reservado na encadernação! Inacreditável!
Só que, espera!
Lembrei de uma coisa!
Tenho outras edições da Rolling Stone Brasil em meus arquivos.
Vou lá buscá-las pra fazermos essa mesma pesquisa sobre "They Don't Care About Us" e outras citaçõezinhas ao Rei do Pop - exceto claro para aqueles conhecidos/polêmicos textos e seções 'famosos' já dedicados à difamação de Michael Jackson.
Só um momento por favor.
...
...
...
Bom, voltei!
Contando com esta última edição encadernada de Michael Jackson lançada em 2024, tenho comigo aqui mais outras 7 revistas Rolling Stone brasileiras para destrinchar matérias sobre Michael Jackson em "They Don't Care About Us" e no âmbito geral.
.JPG)
.JPG)
A mais antiga delas é a edição número 01, lançada em Outubro de 2006. E, o que tem de Michael Jackson nela?
.JPG)
Na página 42, temos o especial "16 Capas Históricas" da Rolling Stone americana, onde a famosa edição com Michael Jackson polemicamente ilustrado como Mickey Mouse não poderia mesmo faltar.
.jpg)
.jpg)
.JPG)
.JPG)
.jpg)
Já na página 70, temos uma entrevista de Bob Dylan citando o Rei do Pop, a qual o cantor reflete sobre o destino da arte em si na posteridade:
.JPG)
"Quantas pessoas têm a - chance de ver Mona Lisa? Você já esteve lá? Quero dizer, talvez umas três pessoas possam vê-la ao mesmo tempo. E apesar disso, há quanto tempo conhecemos esse quadro? Existem mais pessoas que viram esse quadro do que pessoas que já ouviram, digamos - não quero mencionar Alicia Keys, Michael Jackson. Há mais gente que já viu a Mona Lisa do que gente que ouviu Michael Jackson. E apenas três são capazes de vê-la ao mesmo tempo. Estou falando de impacto."
...
...

👉"Rolling Stone é aquelazinha canceladora medíocre e ao mesmo tempo uma ambulante 25 de Março da midia que vive vendendo itens bem baratinhos e fuleiros com o nome Michael Jackson♔ estampado só pra tentar alcançar a maior base de FÃS no mundo atualmente para um ídolo pop! Típico😒"

Então, logo logo iniciaremos os comentários para a edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil a partir do nosso ponto de vista imparcial à esta nova afronta da revista!
Até lá!
ATUALIZAÇÃO EM 10/02/25
Numa edição requentada ao melhor estilo minestra, mexidão ou sobra de geladeira, esta edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil lançada em 2024 tem seções resumidíssimas dos últimos anos mais relevantes na discografia e videografia do Rei do Pop. Aqui vamos analisar hoje, 10 de Fevereiro de 2025, como a revista cita "They Don't Care About Us", principalmente depois do tweet de SaneMJfan informando a opinião da Rolling Stone matriz na lista '100 Melhores Músicas de Protesto de Todos os Tempos', que exclui "They Don't Care About Us" sem a menor vergonha na cara! Estas discussões todas sobre o desaforo aliás, deixemos que o X (Twitter) se encarregue em incendiá-la! Nós aqui no Blog só colaboraremos nelas pondo um pouquinho mais de gasolina no fogo e ver arder 'esta edição especial com Michael Jackson da Rolling Stone Brasil; saber o que ela fala da mais famosa canção protesto do Rei do Pop, encenada no nordeste e sudeste do nosso imenso Brasil! Brasil aliás que, não tem um capítulo sequer reservado na encadernação! Inacreditável!
Só que, espera!
Lembrei de uma coisa!
Tenho outras edições da Rolling Stone Brasil em meus arquivos.
Vou lá buscá-las pra fazermos essa mesma pesquisa sobre "They Don't Care About Us" e outras citaçõezinhas ao Rei do Pop - exceto claro para aqueles conhecidos/polêmicos textos e seções 'famosos' já dedicados à difamação de Michael Jackson.
Só um momento por favor.
...
...
...
Bom, voltei!
Contando com esta última edição encadernada de Michael Jackson lançada em 2024, tenho comigo aqui mais outras 7 revistas Rolling Stone brasileiras para destrinchar matérias sobre Michael Jackson em "They Don't Care About Us" e no âmbito geral.
A mais antiga delas é a edição número 01, lançada em Outubro de 2006. E, o que tem de Michael Jackson nela?
Na página 42, temos o especial "16 Capas Históricas" da Rolling Stone americana, onde a famosa edição com Michael Jackson polemicamente ilustrado como Mickey Mouse não poderia mesmo faltar.
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Já na página 70, temos uma entrevista de Bob Dylan citando o Rei do Pop, a qual o cantor reflete sobre o destino da arte em si na posteridade:
"Quantas pessoas têm a - chance de ver Mona Lisa? Você já esteve lá? Quero dizer, talvez umas três pessoas possam vê-la ao mesmo tempo. E apesar disso, há quanto tempo conhecemos esse quadro? Existem mais pessoas que viram esse quadro do que pessoas que já ouviram, digamos - não quero mencionar Alicia Keys, Michael Jackson. Há mais gente que já viu a Mona Lisa do que gente que ouviu Michael Jackson. E apenas três são capazes de vê-la ao mesmo tempo. Estou falando de impacto."
...
...
Tá.
São 6 páginas! Quilos de letrinhas.
E, nada de "We Are The World".
Mas 'guenta' a mão aí que vai piorar!
Na página 132 da seção 'Livros | HQs', temos uma crítica à "Pra entender Michael Jackson", de Margo Jefferson, onde a revista destila 'orgasmicamente' o seu conhecido veneninho vencido:
'Michael Jackson vira ouro para o mundo bizarro'
"Margo Jefferson bem que poderia ser a advogada de defesa de Michael Jackson. Neste livro, a jornalista do New York Times analisa ícones e histórias da cultura americana que estão intimamente ligados à ascensão e queda de Michael, um dos maiores ídolos, e figura frágil e injustiçada (segundo a obra) que os Estados Unidos conseguiram produzir. 'Pense na mente de Michael como um parque de diversões' abre a narrativa, que vale pela curiosidade e pelos aspectos que ninguém sabia da carreira deste senhor das aberrações. Michael Jackson já foi criança aprisionada pelo sucesso, o rei negro do mundo pop e hoje é algo branco esquálido que perambula pelo mundo vestido de mulher e balança seus filhos das sacadas dos hotéis. 'Na cultura do show biz, a estrela infantil tem que transformar todas as complicações da idade, da raça ou do sexo em puro entretenimento', escreve Margo. Creio eu que ser um dos maiores pop stars do mundo é muito mais do que um chamado, não? A vida é feita de escolhas, sejam elas certas ou erradas. Mas o livro não revela o mais secreto de todos os segredos: 'Será realmente que ele não tem mais nariz?"
.jpg)
Well, ainda bem que tornamos o nosso couro bem duro como FÃS de Michael Jackson, não é mesmo?
Vamos agora para a edição n°3, de Dezembro de 2006. A seção é a 'Rock&Roll', página 17 na coluna 'VIDA POP', por Miguel Sokol. E, dá-lhe mais pedrada no King com o lapidar textinho 'O Cartomante':
"Ás de Paus: é a carta do fracasso, mas eu gosto de chamá-la de carta Axl Rose. Não se irrite, chame-a de Michael Jackson se preferir, afinal ele já avisou que, em 2007, sai do exílio nos Emirados Arabes, onde é amigo do rei, para reclamar o trono do pop, que um dia foi seu, com um disco produzido pelo Black Eyed Peas 'Will.i.am.' Mas a única vaga para Jackson na corte musical é a de bobo."
.jpg)
Na página 88 do especial em 8 páginas sobre James Brown, uma nota de rodapé na foto do Rei do Funk com o nosso Rei do Pop:
"Sempre em boa companhia: durante apresentação com Michael Jackson"
...
E só!
.jpg)
Edição n°8, Maio de 2007. Na seção 'Rock&Roll' (página 23) temos a coluna 'A Parceria' e sua chamada 'Mistura Brasileira', destacando 'Will.I.Am':
"Enquanto grava Michael Jackson nos Estados Unidos, Will.I.Am produz Sergio Mendes no Brasil... No Brasil, Will.I.Am é mais conhecido como o vocalista do Black Eyed Peas. Nos EUA, talvez ele seja mais conhecido como produtor. Suas batidas podem ser ouvidas em músicas de nomes como Justin Timberlake. Pussycat Dolls, John Legend e, em um futuro próximo, Michael Jackson, já que ele foi o produtor escolhido pelo Rei do Pop para seu próximo disco... Sobre o trabalho com Michael Jackson, ainda em andamento e sem previsão de conclusão, Will.I.Am fala pouco. Até agora, existem seis músicas prontas, entre elas um possível hit, "I'm Still the King" ("É ouro!", comemora Will). No entanto, o produtor não tem a menor dúvida de que o Rei retomará seu trono: "Para mim, ele nunca foi embora. Continuo sempre ouvindo seus discos. Até hoje, Michael Jackson é o maior nome da indústria nesse formato em que se gravava disco, botava na rádio, filmava um clipe... Ninguém se compara. Agora a indústria está de cabeça pra baixo. Não havia YouTube, MySpace, celulares, ringtones, os objetivos são diferentes, mais diversos. É possível comparar o impacto."
Confiante no resultado do trabalho com Jackson, o produtor lança um desafio que espera ele mesmo cumprir:
"Até hoje, a internet não tem uma grande estrela e ainda tem que provar que é capaz de criar uma".
.jpg)
'Testemunha Ocular' é a matéria na página 95:
"Prestes a desembarcar por aqui para o lançamento de um livro e uma exposição sobre seu trabalho, o fotógrafo Bob Gruen revelava em imagens e depoimentos fragmentos clássicos da história do rock'n'roll."
Na página 97, uma foto de Bob com os Jackson 5 em NY, de 1977:
"Gosto da naturalidade e da inocência no rosto deles. Os Jacksons eram grandes estrelas e os ingressos para aquela noite no Madison Square Garden [Nova York] estavam esgotados. Michael Jackson ainda nem era conhecido com esse nome - era apenas o talentoso cantor do Jackson 5. É claro que ele mudou muito, mas não sei nada a respeito dele além do que todo mundo sabe, do que sai nos jornais. Não posso dizer o que Michael se tornou hoje em dia", citava o profissional.
.JPG)
Edição n° 15, Dezembro de 2007. A seção 'Arquivo RS' trazia 'A volta de Michael Jackson' na comemoração dos 25 anos do album Thriller:
.JPG)
"25 anos depois do lançamento de Thriller, o disco que carrega o título de 'o mais vendido do mundo'... republicamos a reportagem em que Michael Jackson, o Rei do Pop, recebe a Rolling Stone em sua casa e já mostra sinais irreversíveis de excentricidade. 'Amo o que faço. Sou feliz com o que faço. É uma fuga', explica o ídolo."
.JPG)
Na página 102 da edição 15 de 2007 ainda temos a mesma matéria desta edição especial com Michael Jackson de 2025 - salvo algumas diferenças na diagramação e fotos.
.JPG)
Julho de 2009. Edição n° 34. A passagem de Michael Jackson era publicada na Rolling Stone Brasil. Com duas capas diferentes à escolha do leitor, era mais que óbvio que a dedicada à Michael Jackson esgotaria rapidamente, restando nas bancas apenas a capa com o jogador de futebol Ronaldo Fenômeno!
.JPG)
.JPG)
Na página 11:
'O Adeus ao Rei do Pop'
"A comoção, os mistérios e as consequências geradas pela morte de Michael Jackson, e mais três momentos marcantes da carreira do astro: o início no Jackson 5, em 1971, a pressão para repetir o sucesso de Thriller com o álbum Bad, em 1987: e impondo o título de Rei do Pop, em 1992."
.jpg)
Foram 21 páginas dedicadas a Michael Jackson na matéria especial desta edição.
.JPG)
.JPG)
Na página 34 a coluna 'AO Pop do Mês' trazia:
"PANTERA & O BILL
Ícones dos 70
A morte de Farrah Fawcett só não teve impacto maior porque aconteceu no mesmo dia da tragédia de Michael Jackson. Semanas antes, morreu outro ídolo dos anos 70: David Carradine, da série de TV Kung Fu.
.JPG)
Agosto de 2009. Edição n° 35. Michael Jackson estampa a capa da revista Rolling Stone Brasil em foto e chamada que irritaram muito alguns FÃS:
"A Esperança e a Ruína de Michael Jackson
OS ÚLTIMOS DIAS
MAIS: AS MÚSICAS INÉDITAS E AS INACABADAS"
.JPG)
Na sessão 'Cartas" (página 14), os desabafos e saudade dos leitores:
'O Rei Está Morto'
É impressionante a quantidade de bobagens ditas sobre Michael Jackson. Ainda morto, chutam-no com o prazer vaidoso das palavras vazias, da pequenice interior, da autopromoção, do achincalhe, do tripúdio contumaz mísero, gratuito e baixo. A quantidade de formadores de opinião falando besteira é de cair o queixo, e o nosso ouvido vira sarjeta. Em meio a isso, um bordão popular não sai da nossa cabeça. "Os cães ladram, Michael Jackson já passou e continuará por aqui." O que dissermos, qualquer coisa boa ou má, que de certo modo não engrandecer o artista mágico que ele foi, se perderá como fumaça."
João dos Discos
(Via e-mail)
'O Maior de Todos'
De repente, ficamos órfãos. Michael agora é HIStory. Eu nunca havia perdido um ídolo. Foi preciso perdê-lo pra ter certeza de que Michael jamais deixará de existir. Sua música, seu legado, sua arte divisora de águas é incontestável. Não é pouco dizer que Michael inventou o pop. Na mesma proporção que os Beatles surgiram para colocar "ordem na casa" do rock'n'roll, Michael viveu para mostrar quem é que mandava na música pop. Quando falo de sua magnitude, não me restrinjo apenas à figura dele em seus videoclipes ou suas performances no palco. Ele é o maior em tudo. Tudo em Michael é enorme, seu talento, seus recordes de venda, suas excentricidades. Afinal, é de Michael Jackson que estamos falando! Sofreu, apanhou, não teve infância, cresceu diante de milhões de pessoas gritando seu nome aonde quer que fosse. Não foi feliz. Mas mesmo assim conseguiu levar a felicidade para as pessoas, provavelmente numa busca desesperada de se encontrar naqueles milhares de sorrisos gritando seu nome.
Marcio C. Gianullo
(Via e-mail)
'Michael Vive'
Tenho 30 anos. Quando nasci, Michael Jackson estava lançando o Off the Wall. Conheci esse maravilhoso trabalho só bem mais tarde. Para mim, tudo começou com Thriller. Com essa música e esse disco, ele se tornou minha primeira lembrança musical. Antes dele, para mim não havia música. Michael Jackson sempre esteve além. Todas as garotas queriam estar com ele e todos os caras queriam ser como ele. E, agora, de novo Michael Jackson chamou a atenção de todos. Que me importa saber que o Blur se reuniu, que Lady Gaga está no YouTube ou em algum lugar cantando alguma bobagem neste novo mundo onde a informação vem no máximo com 140 caracteres e tudo se tornou "volátil" demais para guardar o nome? Foi interessante ver a notícia sobre a morte dele permanecer em destaque por dias a fio.
José Luciano Andretta,
(Curitiba/PR)
.JPG)
Na página 19, a coluna 'VIDA POP' de Miguel Sokol debochava das teorias conspiratórias sobre a passagem do Rei do Pop:
"Queime Depois de Ler!
PARTINDO DO PRINCIPIO EVIDENTE DE QUE ELVIS PRESLEY não morreu (mas forjam a própria morte para viver Inusitadamente em Pirassununga ou em Piracicaba a desejada vida pacata que a fama lhe suprimia), eu garanto: Michael Jackson também está vivo. E não é inospitamente dentro dos nossos corações.
Por que Michael falava fino em público? Por que se casou com Lisa Marie Presley? Por que ficou branco? O que era aquela cara? E aquela escovinha no cabelo?
A teoria da conspiração é a única capaz de responder à essas perguntas e por isso vou expola. Pode me queimar como queimaram o mártir Giordano Bruno, mas queime depois de ler.
A primeira pista da armação foi dada sem querer por Lisa Marie Presley no início da carta aberta e condolente que escreveu no dia seguinte à "morte do ex-marido: "Ele sabia. Anos atrás nós tivemos uma conversa profunda sobre a vida. Michael me perguntou sobre as circunstâncias da morte do meu pai, me encarou intensa mente e disse: Eu acho que vou acabar como ele". É evidente agora que a dúvida entre casamento arranjado ou apaixonado nunca procedeu. Michael simplesmente se aproximou da filha de Elvis para descobrir as minticias do golpe do seu pai, que ele executaria com a mesma precisão 32 anos depois. Bill Beeny, autor do livro Elvis' DNA Proves He's Alive, diz que a familia Presley sabia e apoiava a decisão do cantor, mas, na hora de assinar o atestado de óbito, a religião falou mais alto ao pai, Vernom Presley, que induziu um erro na grafia do nome do filho para deixar a família com a consciência tranquila. De fato é notória no documento a falta de uma letra a no que, corretamente, seria Elvis Aaron Presley. Como os Presley, os Jackson sabem do plano de Michael e também usaram de um artificio para ficar religiosamente em paz, afinal Jermaine fez questão de dizer no comunicado oficial que seu irmão "está descansando em paz com Alá", sendo que Michael cresceu numa família de testemunhas de Jeová, se casou com a judia Debbie Rowe e com a cientologista Lisa Marie. Além de executar o plano de Elvis, eu ouso dizer que Michael o aperfeiçoou, já que ele não sofrerá com disfarces para manter o anonimato como sofre o Elvis; já que ele usou peruca, maquiagem branca e máscara enquanto ainda era Michael Jackson. Você pode classificar esta teoria conspiratória como a mais ultrajante das heresias, mas então o que dizer do senhor Joe Jackson fazendo do luto a oportunidade para lançar sua gravadora? O que dizer de manchetes edificantes como "Corpo de Michael será enterrado sem cérebro" e, finalmente, o que foi aquele Oscar, digo, funeral que a família arranjou? Hereges podem se tornar mártires e eu afirmo: Michael está entre nós com seu black power, sua pele negra, seu vozeirão e está em Pirassununga. Ou será Piracicaba?"
.jpg)
Joe Jackson, pai de Michael Jackson, aparece na página 32 - coluna 'Pop do Mês' - em 'Papai Sabe Nada':
"Joe Jackson, pai de Michael, continuou dando mau exemplo de comportamento com a morte do filho. Em entrevistas ele causou constrangimento ao tentar usar o acontecido para promover uma gravadora que estaria abrindo. Ele ainda disse, na CNN, que nunca bateu nos filhos (Michael dizia o contrário), e que esse negócio de "bater" começou com os escravos negros. Ahn?!?"
.jpg)
A reportagem principal com 7 páginas nesta edição começa na página 76, com abertura de Claire Hoffman:
'Os Últimos Dias de Michael Jackson'
"Fragilizado, endividado e viciado em medicamentos, ele foi consumido por um único sonho: impressionar a todos com os melhores shows de todos os tempos."
.JPG)
Edição 45, Junho de 2010
Um Ano Sem MICHAEL JACKSON
.JPG)
No índice da página 13 vemos:
'Quando Michael se tornou Michael'
Lembrando um ano da morte de Michael Jackson, a história do exato momento em que ele se tornou uma lenda do entretenimento.
....128
Página 14
"RELEMBRANDO MICHAEL"
O 25 de junho tornou-se, em 2009, uma das datas mais tristes na história da música: foi nesse dia, há um ano, que Michael Jackson morreu, de forma inesperada e, até hoje, não completamente esclarecida. Como nunca antes no universo musical, o mundo parou para relembrar a carreira do Rei do Pop. Confira o especial com o arquivo de grandes matérias da Rolling Stone sobre o cantor, galerias de fotos, trechos do documentário This Is It e clipes.
rollingstone.com.br/edicoes/45/textos/michael-jackson-especial
.JPG)
Página 128:
matéria 'Quando Michael se tornou Michael'
.JPG)
Abaixo, as páginas finais da edição 45.
.jpg)
.JPG)
Voltemos à 2025: edição especial com Michael Jackson de 2024
O que a última revista da Rolling Stone Brasil "dedicada" à Michael Jackson fala sobre "They Don't Care About Us" em suas páginas?
Página 36 - 'Os 20 melhores videoclipes'
Como o Astro pop tímido transformou a maneira como vemos a música
(Cristopher R. Weingarten)
Na página 42 temos a 14a colocação, com "They Don't Care About Us":
"1996. O músico e Spike Lee gravando no Brasil
Jackson ligou para o aclamado diretor Spike Lee três vezes o chamando para dirigir "They Don't Care About Us" - Lee desligou duas vezes porque não acreditava que era MJ do outro lado da linha. "Falei: 'Mike, vamos para o Brasil fazer isso, e ele respondeu que sim. É ótimo quando você trabalha com pessoas [positivas] assim", afirma o diretor. A dupla viajou para Salvador e para o Rio de Janeiro, na favela Dona Marta em 1996, o local era um centro de atividade do tráfico de drogas que seria, naqueles dias, literalmente transformado pelo clipe. "Este processo de melhorar a Dona Marta começou com Michael Jackson", afirmou Claudia Silva, assessora de imprensa da Secretaria de Turismo do Rio. "Existe um imenso projeto social hoje, mas toda a atenção começou com Michael Jackson."
Pagina 74 - 'As 50 Maiores Músicas'
As histórias por trás das canções que fizeram o mundo dançar
"They Don't Care About Is" é simplesmente ignorada desta extensa lista que se diz dedicar às músicas mais dançantes do Rei do Pop!
(...Continua!)

Dangerous World Tour - Brasil93
São 6 páginas! Quilos de letrinhas.
E, nada de "We Are The World".
Mas 'guenta' a mão aí que vai piorar!
Na página 132 da seção 'Livros | HQs', temos uma crítica à "Pra entender Michael Jackson", de Margo Jefferson, onde a revista destila 'orgasmicamente' o seu conhecido veneninho vencido:
'Michael Jackson vira ouro para o mundo bizarro'
"Margo Jefferson bem que poderia ser a advogada de defesa de Michael Jackson. Neste livro, a jornalista do New York Times analisa ícones e histórias da cultura americana que estão intimamente ligados à ascensão e queda de Michael, um dos maiores ídolos, e figura frágil e injustiçada (segundo a obra) que os Estados Unidos conseguiram produzir. 'Pense na mente de Michael como um parque de diversões' abre a narrativa, que vale pela curiosidade e pelos aspectos que ninguém sabia da carreira deste senhor das aberrações. Michael Jackson já foi criança aprisionada pelo sucesso, o rei negro do mundo pop e hoje é algo branco esquálido que perambula pelo mundo vestido de mulher e balança seus filhos das sacadas dos hotéis. 'Na cultura do show biz, a estrela infantil tem que transformar todas as complicações da idade, da raça ou do sexo em puro entretenimento', escreve Margo. Creio eu que ser um dos maiores pop stars do mundo é muito mais do que um chamado, não? A vida é feita de escolhas, sejam elas certas ou erradas. Mas o livro não revela o mais secreto de todos os segredos: 'Será realmente que ele não tem mais nariz?"
.jpg)
Well, ainda bem que tornamos o nosso couro bem duro como FÃS de Michael Jackson, não é mesmo?
Vamos agora para a edição n°3, de Dezembro de 2006. A seção é a 'Rock&Roll', página 17 na coluna 'VIDA POP', por Miguel Sokol. E, dá-lhe mais pedrada no King com o lapidar textinho 'O Cartomante':
"Ás de Paus: é a carta do fracasso, mas eu gosto de chamá-la de carta Axl Rose. Não se irrite, chame-a de Michael Jackson se preferir, afinal ele já avisou que, em 2007, sai do exílio nos Emirados Arabes, onde é amigo do rei, para reclamar o trono do pop, que um dia foi seu, com um disco produzido pelo Black Eyed Peas 'Will.i.am.' Mas a única vaga para Jackson na corte musical é a de bobo."
.jpg)
Na página 88 do especial em 8 páginas sobre James Brown, uma nota de rodapé na foto do Rei do Funk com o nosso Rei do Pop:
"Sempre em boa companhia: durante apresentação com Michael Jackson"
...
E só!
.jpg)
Edição n°8, Maio de 2007. Na seção 'Rock&Roll' (página 23) temos a coluna 'A Parceria' e sua chamada 'Mistura Brasileira', destacando 'Will.I.Am':
"Enquanto grava Michael Jackson nos Estados Unidos, Will.I.Am produz Sergio Mendes no Brasil... No Brasil, Will.I.Am é mais conhecido como o vocalista do Black Eyed Peas. Nos EUA, talvez ele seja mais conhecido como produtor. Suas batidas podem ser ouvidas em músicas de nomes como Justin Timberlake. Pussycat Dolls, John Legend e, em um futuro próximo, Michael Jackson, já que ele foi o produtor escolhido pelo Rei do Pop para seu próximo disco... Sobre o trabalho com Michael Jackson, ainda em andamento e sem previsão de conclusão, Will.I.Am fala pouco. Até agora, existem seis músicas prontas, entre elas um possível hit, "I'm Still the King" ("É ouro!", comemora Will). No entanto, o produtor não tem a menor dúvida de que o Rei retomará seu trono: "Para mim, ele nunca foi embora. Continuo sempre ouvindo seus discos. Até hoje, Michael Jackson é o maior nome da indústria nesse formato em que se gravava disco, botava na rádio, filmava um clipe... Ninguém se compara. Agora a indústria está de cabeça pra baixo. Não havia YouTube, MySpace, celulares, ringtones, os objetivos são diferentes, mais diversos. É possível comparar o impacto."
Confiante no resultado do trabalho com Jackson, o produtor lança um desafio que espera ele mesmo cumprir:
"Até hoje, a internet não tem uma grande estrela e ainda tem que provar que é capaz de criar uma".
.jpg)
'Testemunha Ocular' é a matéria na página 95:
"Prestes a desembarcar por aqui para o lançamento de um livro e uma exposição sobre seu trabalho, o fotógrafo Bob Gruen revelava em imagens e depoimentos fragmentos clássicos da história do rock'n'roll."
Na página 97, uma foto de Bob com os Jackson 5 em NY, de 1977:
"Gosto da naturalidade e da inocência no rosto deles. Os Jacksons eram grandes estrelas e os ingressos para aquela noite no Madison Square Garden [Nova York] estavam esgotados. Michael Jackson ainda nem era conhecido com esse nome - era apenas o talentoso cantor do Jackson 5. É claro que ele mudou muito, mas não sei nada a respeito dele além do que todo mundo sabe, do que sai nos jornais. Não posso dizer o que Michael se tornou hoje em dia", citava o profissional.
Edição n° 15, Dezembro de 2007. A seção 'Arquivo RS' trazia 'A volta de Michael Jackson' na comemoração dos 25 anos do album Thriller:
"25 anos depois do lançamento de Thriller, o disco que carrega o título de 'o mais vendido do mundo'... republicamos a reportagem em que Michael Jackson, o Rei do Pop, recebe a Rolling Stone em sua casa e já mostra sinais irreversíveis de excentricidade. 'Amo o que faço. Sou feliz com o que faço. É uma fuga', explica o ídolo."
Na página 102 da edição 15 de 2007 ainda temos a mesma matéria desta edição especial com Michael Jackson de 2025 - salvo algumas diferenças na diagramação e fotos.
Julho de 2009. Edição n° 34. A passagem de Michael Jackson era publicada na Rolling Stone Brasil. Com duas capas diferentes à escolha do leitor, era mais que óbvio que a dedicada à Michael Jackson esgotaria rapidamente, restando nas bancas apenas a capa com o jogador de futebol Ronaldo Fenômeno!
Na página 11:
'O Adeus ao Rei do Pop'
"A comoção, os mistérios e as consequências geradas pela morte de Michael Jackson, e mais três momentos marcantes da carreira do astro: o início no Jackson 5, em 1971, a pressão para repetir o sucesso de Thriller com o álbum Bad, em 1987: e impondo o título de Rei do Pop, em 1992."
.jpg)
Foram 21 páginas dedicadas a Michael Jackson na matéria especial desta edição.
Na página 34 a coluna 'AO Pop do Mês' trazia:
"PANTERA & O BILL
Ícones dos 70
A morte de Farrah Fawcett só não teve impacto maior porque aconteceu no mesmo dia da tragédia de Michael Jackson. Semanas antes, morreu outro ídolo dos anos 70: David Carradine, da série de TV Kung Fu.
Agosto de 2009. Edição n° 35. Michael Jackson estampa a capa da revista Rolling Stone Brasil em foto e chamada que irritaram muito alguns FÃS:
"A Esperança e a Ruína de Michael Jackson
OS ÚLTIMOS DIAS
MAIS: AS MÚSICAS INÉDITAS E AS INACABADAS"
Na sessão 'Cartas" (página 14), os desabafos e saudade dos leitores:
'O Rei Está Morto'
É impressionante a quantidade de bobagens ditas sobre Michael Jackson. Ainda morto, chutam-no com o prazer vaidoso das palavras vazias, da pequenice interior, da autopromoção, do achincalhe, do tripúdio contumaz mísero, gratuito e baixo. A quantidade de formadores de opinião falando besteira é de cair o queixo, e o nosso ouvido vira sarjeta. Em meio a isso, um bordão popular não sai da nossa cabeça. "Os cães ladram, Michael Jackson já passou e continuará por aqui." O que dissermos, qualquer coisa boa ou má, que de certo modo não engrandecer o artista mágico que ele foi, se perderá como fumaça."
João dos Discos
(Via e-mail)
'O Maior de Todos'
De repente, ficamos órfãos. Michael agora é HIStory. Eu nunca havia perdido um ídolo. Foi preciso perdê-lo pra ter certeza de que Michael jamais deixará de existir. Sua música, seu legado, sua arte divisora de águas é incontestável. Não é pouco dizer que Michael inventou o pop. Na mesma proporção que os Beatles surgiram para colocar "ordem na casa" do rock'n'roll, Michael viveu para mostrar quem é que mandava na música pop. Quando falo de sua magnitude, não me restrinjo apenas à figura dele em seus videoclipes ou suas performances no palco. Ele é o maior em tudo. Tudo em Michael é enorme, seu talento, seus recordes de venda, suas excentricidades. Afinal, é de Michael Jackson que estamos falando! Sofreu, apanhou, não teve infância, cresceu diante de milhões de pessoas gritando seu nome aonde quer que fosse. Não foi feliz. Mas mesmo assim conseguiu levar a felicidade para as pessoas, provavelmente numa busca desesperada de se encontrar naqueles milhares de sorrisos gritando seu nome.
Marcio C. Gianullo
(Via e-mail)
'Michael Vive'
Tenho 30 anos. Quando nasci, Michael Jackson estava lançando o Off the Wall. Conheci esse maravilhoso trabalho só bem mais tarde. Para mim, tudo começou com Thriller. Com essa música e esse disco, ele se tornou minha primeira lembrança musical. Antes dele, para mim não havia música. Michael Jackson sempre esteve além. Todas as garotas queriam estar com ele e todos os caras queriam ser como ele. E, agora, de novo Michael Jackson chamou a atenção de todos. Que me importa saber que o Blur se reuniu, que Lady Gaga está no YouTube ou em algum lugar cantando alguma bobagem neste novo mundo onde a informação vem no máximo com 140 caracteres e tudo se tornou "volátil" demais para guardar o nome? Foi interessante ver a notícia sobre a morte dele permanecer em destaque por dias a fio.
José Luciano Andretta,
(Curitiba/PR)
Na página 19, a coluna 'VIDA POP' de Miguel Sokol debochava das teorias conspiratórias sobre a passagem do Rei do Pop:
"Queime Depois de Ler!
PARTINDO DO PRINCIPIO EVIDENTE DE QUE ELVIS PRESLEY não morreu (mas forjam a própria morte para viver Inusitadamente em Pirassununga ou em Piracicaba a desejada vida pacata que a fama lhe suprimia), eu garanto: Michael Jackson também está vivo. E não é inospitamente dentro dos nossos corações.
Por que Michael falava fino em público? Por que se casou com Lisa Marie Presley? Por que ficou branco? O que era aquela cara? E aquela escovinha no cabelo?
A teoria da conspiração é a única capaz de responder à essas perguntas e por isso vou expola. Pode me queimar como queimaram o mártir Giordano Bruno, mas queime depois de ler.
A primeira pista da armação foi dada sem querer por Lisa Marie Presley no início da carta aberta e condolente que escreveu no dia seguinte à "morte do ex-marido: "Ele sabia. Anos atrás nós tivemos uma conversa profunda sobre a vida. Michael me perguntou sobre as circunstâncias da morte do meu pai, me encarou intensa mente e disse: Eu acho que vou acabar como ele". É evidente agora que a dúvida entre casamento arranjado ou apaixonado nunca procedeu. Michael simplesmente se aproximou da filha de Elvis para descobrir as minticias do golpe do seu pai, que ele executaria com a mesma precisão 32 anos depois. Bill Beeny, autor do livro Elvis' DNA Proves He's Alive, diz que a familia Presley sabia e apoiava a decisão do cantor, mas, na hora de assinar o atestado de óbito, a religião falou mais alto ao pai, Vernom Presley, que induziu um erro na grafia do nome do filho para deixar a família com a consciência tranquila. De fato é notória no documento a falta de uma letra a no que, corretamente, seria Elvis Aaron Presley. Como os Presley, os Jackson sabem do plano de Michael e também usaram de um artificio para ficar religiosamente em paz, afinal Jermaine fez questão de dizer no comunicado oficial que seu irmão "está descansando em paz com Alá", sendo que Michael cresceu numa família de testemunhas de Jeová, se casou com a judia Debbie Rowe e com a cientologista Lisa Marie. Além de executar o plano de Elvis, eu ouso dizer que Michael o aperfeiçoou, já que ele não sofrerá com disfarces para manter o anonimato como sofre o Elvis; já que ele usou peruca, maquiagem branca e máscara enquanto ainda era Michael Jackson. Você pode classificar esta teoria conspiratória como a mais ultrajante das heresias, mas então o que dizer do senhor Joe Jackson fazendo do luto a oportunidade para lançar sua gravadora? O que dizer de manchetes edificantes como "Corpo de Michael será enterrado sem cérebro" e, finalmente, o que foi aquele Oscar, digo, funeral que a família arranjou? Hereges podem se tornar mártires e eu afirmo: Michael está entre nós com seu black power, sua pele negra, seu vozeirão e está em Pirassununga. Ou será Piracicaba?"
.jpg)
Joe Jackson, pai de Michael Jackson, aparece na página 32 - coluna 'Pop do Mês' - em 'Papai Sabe Nada':
"Joe Jackson, pai de Michael, continuou dando mau exemplo de comportamento com a morte do filho. Em entrevistas ele causou constrangimento ao tentar usar o acontecido para promover uma gravadora que estaria abrindo. Ele ainda disse, na CNN, que nunca bateu nos filhos (Michael dizia o contrário), e que esse negócio de "bater" começou com os escravos negros. Ahn?!?"
.jpg)
A reportagem principal com 7 páginas nesta edição começa na página 76, com abertura de Claire Hoffman:
'Os Últimos Dias de Michael Jackson'
"Fragilizado, endividado e viciado em medicamentos, ele foi consumido por um único sonho: impressionar a todos com os melhores shows de todos os tempos."
Edição 45, Junho de 2010
Um Ano Sem MICHAEL JACKSON
No índice da página 13 vemos:
'Quando Michael se tornou Michael'
Lembrando um ano da morte de Michael Jackson, a história do exato momento em que ele se tornou uma lenda do entretenimento.
....128
Página 14
"RELEMBRANDO MICHAEL"
O 25 de junho tornou-se, em 2009, uma das datas mais tristes na história da música: foi nesse dia, há um ano, que Michael Jackson morreu, de forma inesperada e, até hoje, não completamente esclarecida. Como nunca antes no universo musical, o mundo parou para relembrar a carreira do Rei do Pop. Confira o especial com o arquivo de grandes matérias da Rolling Stone sobre o cantor, galerias de fotos, trechos do documentário This Is It e clipes.
rollingstone.com.br/edicoes/45/textos/michael-jackson-especial
Página 128:
matéria 'Quando Michael se tornou Michael'
Abaixo, as páginas finais da edição 45.
.jpg)
Voltemos à 2025: edição especial com Michael Jackson de 2024
O que a última revista da Rolling Stone Brasil "dedicada" à Michael Jackson fala sobre "They Don't Care About Us" em suas páginas?
Página 36 - 'Os 20 melhores videoclipes'
Como o Astro pop tímido transformou a maneira como vemos a música
(Cristopher R. Weingarten)
Na página 42 temos a 14a colocação, com "They Don't Care About Us":
"1996. O músico e Spike Lee gravando no Brasil
Jackson ligou para o aclamado diretor Spike Lee três vezes o chamando para dirigir "They Don't Care About Us" - Lee desligou duas vezes porque não acreditava que era MJ do outro lado da linha. "Falei: 'Mike, vamos para o Brasil fazer isso, e ele respondeu que sim. É ótimo quando você trabalha com pessoas [positivas] assim", afirma o diretor. A dupla viajou para Salvador e para o Rio de Janeiro, na favela Dona Marta em 1996, o local era um centro de atividade do tráfico de drogas que seria, naqueles dias, literalmente transformado pelo clipe. "Este processo de melhorar a Dona Marta começou com Michael Jackson", afirmou Claudia Silva, assessora de imprensa da Secretaria de Turismo do Rio. "Existe um imenso projeto social hoje, mas toda a atenção começou com Michael Jackson."
Pagina 74 - 'As 50 Maiores Músicas'
As histórias por trás das canções que fizeram o mundo dançar
"They Don't Care About Is" é simplesmente ignorada desta extensa lista que se diz dedicar às músicas mais dançantes do Rei do Pop!
(...Continua!)

Dangerous World Tour - Brasil93